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Indústrias substituirão embalagens plásticas
Seguindo a mesma idéia de uso de sacolas oxi-biodegradáveis, o presidente da Comissão de Meio Ambiente da AL, deputado Dilceu Dal’Bosco (DEM), encaminhou à Mesa Diretora da AL um projeto de lei que dispõe sobre a substituição de plásticos convencionais por plásticos biodegradáveis em embalagens para acondicionamento de produtos diversos.
Está previsto na lei, a proibição do uso de embalagens plásticas à base de polietileno, polipropileno e Pet, para acondicionamento de gêneros alimentícios, bebidas e cosméticos. De acordo com o parlamentar essas alteração do material plástico servirá para combater o acúmulo de plásticos, nos lixões, que levam mais de 400 anos para se decompor.
“A matéria prima para a fabricação desse produto será a cana-de-açúcar. Esse material vem sendo pesquisado a muito tempo”, disse Dal’Bosco.
O plástico extraído da cana é o PHB. A resina produz as características físicas, químicas e mecânicas de quase todos os polímeros sintéticos derivados do petróleo como as garrafas pet, o polietileno e o polipropileno.
O novo plástico biodegradável (bioplástico), é um material renovável, se decompõe em cerca de 100 dias, em contato com um ambiente microbiologicamente ativo. Em contra partida o plástico petroqímico é uma das matérias primas mais utilizada no nosso dia a dia, tornando-se indispensável na vida das pessoas, presente em todos os momentos e utilizando, das mais diversas formas.
As características físicas e econômicas ajudaram a popularizar sua aplicação, inclusive substituindo em alguns casos, materiais como o vidro ou a madeira. Em 2002, o consumo de plástico pelos brasileiros foi de 21,7 kg, ou seja, cerca de 3 milhões e 700 mil toneladas.
O plástico petroquímico, além de não se decompor, quando jogado em lixões e aterros, cria uma camada impermeável que prejudica a decomposição dos materiais biologicamente degradáveis, impedindo a circulação de líquidos e gases.
Está previsto na lei, a proibição do uso de embalagens plásticas à base de polietileno, polipropileno e Pet, para acondicionamento de gêneros alimentícios, bebidas e cosméticos. De acordo com o parlamentar essas alteração do material plástico servirá para combater o acúmulo de plásticos, nos lixões, que levam mais de 400 anos para se decompor.
“A matéria prima para a fabricação desse produto será a cana-de-açúcar. Esse material vem sendo pesquisado a muito tempo”, disse Dal’Bosco.
O plástico extraído da cana é o PHB. A resina produz as características físicas, químicas e mecânicas de quase todos os polímeros sintéticos derivados do petróleo como as garrafas pet, o polietileno e o polipropileno.
O novo plástico biodegradável (bioplástico), é um material renovável, se decompõe em cerca de 100 dias, em contato com um ambiente microbiologicamente ativo. Em contra partida o plástico petroqímico é uma das matérias primas mais utilizada no nosso dia a dia, tornando-se indispensável na vida das pessoas, presente em todos os momentos e utilizando, das mais diversas formas.
As características físicas e econômicas ajudaram a popularizar sua aplicação, inclusive substituindo em alguns casos, materiais como o vidro ou a madeira. Em 2002, o consumo de plástico pelos brasileiros foi de 21,7 kg, ou seja, cerca de 3 milhões e 700 mil toneladas.
O plástico petroquímico, além de não se decompor, quando jogado em lixões e aterros, cria uma camada impermeável que prejudica a decomposição dos materiais biologicamente degradáveis, impedindo a circulação de líquidos e gases.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/217504/visualizar/
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