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Preso morre em rebelião em Goiás; cadeia ficou destruída
Uma rebelião destruiu neste domingo a cadeia pública de Valparaíso de Goiás (187 km de Goiânia-GO). Um detento foi assassinado e quatro ficaram feridos. O tumulto começou por volta das 10h. Com pedaços de pau e de pedra, retirados de paredes, os presos abriram as grades das sete celas da cadeia.
Eles reclamavam da superlotação e reivindicavam assistência médica, social e judiciária. A cadeia tem capacidade para 45 presos, mas abrigava 114. Uma das reivindicações é o cumprimento da lei que permite a progressão de regime para o preso por crime hediondo que cumprir 2/5 da pena, se for primário, e 3/5, se for reincidente.
Segundo o tenente Eugênio de Sousa, diretor regional da Secretaria da Justiça, responsável pelas penitenciárias do Estado, o preso que morreu foi retirado do "seguro", setor onde são colocados presidiários ameaçados de morte. Elieser de Almeida Neto cumpria pena por estupro e foi assassinado a pauladas. Os quatro presos feridos durante o tumulto foram encaminhados ao Hospital Regional de Gama (DF).
A rebelião terminou por volta das 14h30. Policiais militares participaram da contagem dos presos e da remoção dos detentos para cadeias vizinhas. Os cinco líderes da rebelião foram levados para o Núcleo de Custódia de Goiânia.
De acordo com Sousa, foi a primeira rebelião na cadeia desde sua construção, no final da década de 80. O motim deixou o presídio inutilizável. A Secretaria da Justiça anunciou a construção de um novo prédio para a cadeia, com capacidade para 150 presos.
Eles reclamavam da superlotação e reivindicavam assistência médica, social e judiciária. A cadeia tem capacidade para 45 presos, mas abrigava 114. Uma das reivindicações é o cumprimento da lei que permite a progressão de regime para o preso por crime hediondo que cumprir 2/5 da pena, se for primário, e 3/5, se for reincidente.
Segundo o tenente Eugênio de Sousa, diretor regional da Secretaria da Justiça, responsável pelas penitenciárias do Estado, o preso que morreu foi retirado do "seguro", setor onde são colocados presidiários ameaçados de morte. Elieser de Almeida Neto cumpria pena por estupro e foi assassinado a pauladas. Os quatro presos feridos durante o tumulto foram encaminhados ao Hospital Regional de Gama (DF).
A rebelião terminou por volta das 14h30. Policiais militares participaram da contagem dos presos e da remoção dos detentos para cadeias vizinhas. Os cinco líderes da rebelião foram levados para o Núcleo de Custódia de Goiânia.
De acordo com Sousa, foi a primeira rebelião na cadeia desde sua construção, no final da década de 80. O motim deixou o presídio inutilizável. A Secretaria da Justiça anunciou a construção de um novo prédio para a cadeia, com capacidade para 150 presos.
Fonte:
Agência Folha
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/217697/visualizar/
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