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Prêmio Príncipe de Astúrias de Ciências Sociais terá 34 candidaturas
Ao todo, 34 candidaturas de 18 países concorrem ao Prêmio Príncipe de Astúrias de Ciências Sociais 2007, que será entregue na quarta-feira na cidade espanhola de Oviedo, a capital do Principado de Astúrias, no norte do país.
O economista alemão Klaus Schwab e a cientista italiana Rita Levi-Montalcini, fundadores do Fórum Econômico Mundial de Davos e do Instituto Mundial das Ciências, respectivamente, são dois dos candidatos ao prêmio.
Outros aspirantes são a historiadora marroquina Amina Aouchar; o diretor do Conselho Supremo de Antiguidades (CSA) do Egito, o arqueólogo Zahi Hawas; e a escritora Nawal el-Saadawi, também egípcia, informaram fontes próximas ao júri.
Além deles, também disputam o prêmio o historiador Niall Ferguson e o cientista James Lovelock, ambos britânicos, e o filósofo alemão Peter Sloterdijk.
Os membros do júri ainda podem somar candidaturas às 34 já apresentadas, antes da deliberação. O prêmio é um dos oito internacionais que a Fundação Príncipe de Astúrias distribui anualmente e que, este ano, chega a sua 27ª edição.
As candidaturas procedem do Brasil, Alemanha, Bulgária, China, Equador, Egito, Estados Unidos, França, Gana, Índia, Itália, Marrocos, México, Noruega, Peru, Tunísia, Reino Unido e Espanha.
Nos dias 10 e 11 de julho, em Oviedo, serão realizadas as reuniões do júri.
O prêmio é concedido "à pessoa, ao grupo de pessoas ou à instituição cujo trabalho criador ou de pesquisa (...) em Antropologia, Direito, Economia, Geografia, História, Psicologia, Sociologia e demais Ciências Sociais represente uma contribuição relevante ao desenvolvimento das mesmas, em prol da humanidade".
O Prêmio Príncipe de Astúrias de Ciências Sociais oferece � 50 mil (US$ 68 mil) ao vencedor, que recebe também uma estatueta criada e doada pelo artista espanhol Joan Miró, além de um diploma e uma insígnia de mérito.
O economista alemão Klaus Schwab e a cientista italiana Rita Levi-Montalcini, fundadores do Fórum Econômico Mundial de Davos e do Instituto Mundial das Ciências, respectivamente, são dois dos candidatos ao prêmio.
Outros aspirantes são a historiadora marroquina Amina Aouchar; o diretor do Conselho Supremo de Antiguidades (CSA) do Egito, o arqueólogo Zahi Hawas; e a escritora Nawal el-Saadawi, também egípcia, informaram fontes próximas ao júri.
Além deles, também disputam o prêmio o historiador Niall Ferguson e o cientista James Lovelock, ambos britânicos, e o filósofo alemão Peter Sloterdijk.
Os membros do júri ainda podem somar candidaturas às 34 já apresentadas, antes da deliberação. O prêmio é um dos oito internacionais que a Fundação Príncipe de Astúrias distribui anualmente e que, este ano, chega a sua 27ª edição.
As candidaturas procedem do Brasil, Alemanha, Bulgária, China, Equador, Egito, Estados Unidos, França, Gana, Índia, Itália, Marrocos, México, Noruega, Peru, Tunísia, Reino Unido e Espanha.
Nos dias 10 e 11 de julho, em Oviedo, serão realizadas as reuniões do júri.
O prêmio é concedido "à pessoa, ao grupo de pessoas ou à instituição cujo trabalho criador ou de pesquisa (...) em Antropologia, Direito, Economia, Geografia, História, Psicologia, Sociologia e demais Ciências Sociais represente uma contribuição relevante ao desenvolvimento das mesmas, em prol da humanidade".
O Prêmio Príncipe de Astúrias de Ciências Sociais oferece � 50 mil (US$ 68 mil) ao vencedor, que recebe também uma estatueta criada e doada pelo artista espanhol Joan Miró, além de um diploma e uma insígnia de mérito.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/217742/visualizar/
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