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Bush presidirá conferência com ONGs e setor privado sobre as Américas
O presidente americano, George W. Bush, presidirá amanhã a "Conferência sobre as Américas", na qual 250 ONGs, representantes do setor privado e fundações apresentarão o compromisso comum nos Estados Unidos e na América Latina.
Em declarações à imprensa, o subsecretário de Estado americano para a América Latina, Tom Shannon, disse que a conferência será inaugurada pela subsecretária de Estado americana para Diplomacia e Assuntos Públicos, Karen Hughes, que depois cederá espaço para Bush.
Com o tema "O avanço na Justiça Social nas Américas", cerca de 150 dos 250 presentes serão organizações com base na América Latina, enquanto os outros cem têm sede nos Estados Unidos.
A Casa Branca e o Departamento de Estado não quiseram detalhar o nome das organizações que participarão da conferência, que será encerrada pela secretária de Estado americana, Condoleezza Rice.
Uma reunião entre Bush e alguns dos presentes sobre a atual situação na América Latina marcará o início da reunião, e depois haverá outro encontro no qual o secretário do Tesouro americano, Henry Paulson, falará sobre as oportunidades de expansão econômica na região.
Em seguida, Laura Bush, esposa do presidente americano, dará uma conferência.
Rice encerrará o encontro com um discurso sobre "A construção de um futuro de esperança e oportunidades".
Entre os temas que devem ser analisados, estão, entre outros, a necessidade de melhora sanitária, os investimentos no âmbito da educação e o desenvolvimento econômico na América Latina, disse Shannon à imprensa.
A idéia de realizar essa conferência, disse o secretário de Estado, partiu do próprio Bush, que em um discurso sobre a América Latina, em março, disse que os "laços mais importantes entre o norte e o sul da América não são entre Governos, mas entre as pessoas".
"Esses laços crescem graças a nossas igrejas e instituições baseadas na fé. Elas entendem que a chamada a amar ao próximo como a nós mesmos não se detém nas fronteiras", disse então o presidente americano.
Shannon disse que justamente esse crescimento de laços entre as pessoas dos EUA e da América Latina é o que o encontro de amanhã pretende fomentar.
Os convites aos participantes, procedentes de todos os países da América Latina - com exceção de Cuba -, foram enviados pelo Governo americano, disse Shannon.
Também afirmou que a escolha dos participantes foi feita pelas diversas delegações diplomáticas dos EUA na região "e dos que conhecemos em nossas viagens à zona".
O subsecretário de Estado disse que a realização de conferências desta envergadura "evidencia os meios disponíveis entre regiões, e permite que sejam colocados ao alcance do público".
"Todos os presentes analisarão qual é a melhor maneira de usar nossos meios para resolver problemas, como a agenda social", disse Shannon.
Por último, o subsecretário de Estado para a América Latina expressou seu desejo de que o fruto do encontro seja obter uma "visão clara sobre as interconexões na região e de plataforma de contatos", em um encontro que durará apenas um dia.
Em declarações à imprensa, o subsecretário de Estado americano para a América Latina, Tom Shannon, disse que a conferência será inaugurada pela subsecretária de Estado americana para Diplomacia e Assuntos Públicos, Karen Hughes, que depois cederá espaço para Bush.
Com o tema "O avanço na Justiça Social nas Américas", cerca de 150 dos 250 presentes serão organizações com base na América Latina, enquanto os outros cem têm sede nos Estados Unidos.
A Casa Branca e o Departamento de Estado não quiseram detalhar o nome das organizações que participarão da conferência, que será encerrada pela secretária de Estado americana, Condoleezza Rice.
Uma reunião entre Bush e alguns dos presentes sobre a atual situação na América Latina marcará o início da reunião, e depois haverá outro encontro no qual o secretário do Tesouro americano, Henry Paulson, falará sobre as oportunidades de expansão econômica na região.
Em seguida, Laura Bush, esposa do presidente americano, dará uma conferência.
Rice encerrará o encontro com um discurso sobre "A construção de um futuro de esperança e oportunidades".
Entre os temas que devem ser analisados, estão, entre outros, a necessidade de melhora sanitária, os investimentos no âmbito da educação e o desenvolvimento econômico na América Latina, disse Shannon à imprensa.
A idéia de realizar essa conferência, disse o secretário de Estado, partiu do próprio Bush, que em um discurso sobre a América Latina, em março, disse que os "laços mais importantes entre o norte e o sul da América não são entre Governos, mas entre as pessoas".
"Esses laços crescem graças a nossas igrejas e instituições baseadas na fé. Elas entendem que a chamada a amar ao próximo como a nós mesmos não se detém nas fronteiras", disse então o presidente americano.
Shannon disse que justamente esse crescimento de laços entre as pessoas dos EUA e da América Latina é o que o encontro de amanhã pretende fomentar.
Os convites aos participantes, procedentes de todos os países da América Latina - com exceção de Cuba -, foram enviados pelo Governo americano, disse Shannon.
Também afirmou que a escolha dos participantes foi feita pelas diversas delegações diplomáticas dos EUA na região "e dos que conhecemos em nossas viagens à zona".
O subsecretário de Estado disse que a realização de conferências desta envergadura "evidencia os meios disponíveis entre regiões, e permite que sejam colocados ao alcance do público".
"Todos os presentes analisarão qual é a melhor maneira de usar nossos meios para resolver problemas, como a agenda social", disse Shannon.
Por último, o subsecretário de Estado para a América Latina expressou seu desejo de que o fruto do encontro seja obter uma "visão clara sobre as interconexões na região e de plataforma de contatos", em um encontro que durará apenas um dia.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/217763/visualizar/
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