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Repórter News - reporternews.com.br
Após empate do Corinthians, Carpegiani põe culpa na ansiedade
Para Paulo César Carpegiani, a culpa pelo mau futebol do Corinthians não é de seu esquema tático ou das opções que faz para escalar o time titular, mas dos próprios jogadores. Segundo ele, a equipe tem "pressa" para resolver as coisas e, por isso, acaba falhando.
"Eu vejo o time muito ansioso, fazendo um esforço muito grande para jogar. Esse é o preço que se paga por ter um time jovem que peca por fazer as coisas apressadamente", disse.
Na avaliação do técnico corintiano, é necessário trabalhar mais esse aspecto, psicológico, do que propriamente a maneira de atuar, apesar de ontem --empate em 1 a 1 com o Fluminense-- a equipe novamente ter tido muita dificuldade em criar jogadas.
"Estamos preocupados em fazer o gol sem trabalhar a bola antes. Queremos a recuperação [no campeonato] sem atuar com tranqüilidade. Enquanto fizermos isso não sairemos desta situação", falou o técnico corintiano, vaiado pelos torcedores por ter mantido o trio de zagueiros quando a equipe estava perdendo.
"Algumas pessoas, quando o time está mal, fazem isso [vaiam]. Eu realmente não ia tirar um dos zagueiros, queria tirar o Bruno Octavio, mas saquei o Dinelson porque ele não está em forma, e o Bruno Octavio acabou fazendo o gol", disse, confundindo o volante com o meia Bruno Bonfim, autor do tento de empate.
O salvador corintiano, aliás, discordou do comandante em relação à possível ansiedade do grupo.
"Não é [culpa da ansiedade]. O Fluminense veio muito bem para o jogo de hoje [ontem]", rebateu o jogador, que disse ter tido um pressentimento de que marcaria pela primeira vez com a camisa corintiana, como de fato fez.
"Eu senti isso e pedi para meu pai, minha mãe e minha namorada virem ao jogo. Deu certo", contou o jogador.
Se o gol do atleta de 18 anos aliviou a situação de Carpegiani, não conseguiu aplacar a fúria da torcida contra o presidente corintiano, Alberto Dualib, que não foi ao Pacaembu ontem.
Antes e durante a partida, boa parte dos 7.421 corintianos no estádio exibiam cartazes com a inscrição "Fora Dualib", em alusão à campanha que um grupo de torcedores promove contra o presidente do clube.
No intervalo da partida, integrantes do movimento que pede a saída do dirigente se postaram perto da tribuna de honra, onde ficam os cartolas do clube do Parque São Jorge e protestaram. "Velho ladrão, roubou o coringão" e "Velho gagá, só sabe viajar", cantaram os torcedores.
Na próxima rodada, o Corinthians terá pela frente o clássico contra o São Paulo, sábado.
"Eu vejo o time muito ansioso, fazendo um esforço muito grande para jogar. Esse é o preço que se paga por ter um time jovem que peca por fazer as coisas apressadamente", disse.
Na avaliação do técnico corintiano, é necessário trabalhar mais esse aspecto, psicológico, do que propriamente a maneira de atuar, apesar de ontem --empate em 1 a 1 com o Fluminense-- a equipe novamente ter tido muita dificuldade em criar jogadas.
"Estamos preocupados em fazer o gol sem trabalhar a bola antes. Queremos a recuperação [no campeonato] sem atuar com tranqüilidade. Enquanto fizermos isso não sairemos desta situação", falou o técnico corintiano, vaiado pelos torcedores por ter mantido o trio de zagueiros quando a equipe estava perdendo.
"Algumas pessoas, quando o time está mal, fazem isso [vaiam]. Eu realmente não ia tirar um dos zagueiros, queria tirar o Bruno Octavio, mas saquei o Dinelson porque ele não está em forma, e o Bruno Octavio acabou fazendo o gol", disse, confundindo o volante com o meia Bruno Bonfim, autor do tento de empate.
O salvador corintiano, aliás, discordou do comandante em relação à possível ansiedade do grupo.
"Não é [culpa da ansiedade]. O Fluminense veio muito bem para o jogo de hoje [ontem]", rebateu o jogador, que disse ter tido um pressentimento de que marcaria pela primeira vez com a camisa corintiana, como de fato fez.
"Eu senti isso e pedi para meu pai, minha mãe e minha namorada virem ao jogo. Deu certo", contou o jogador.
Se o gol do atleta de 18 anos aliviou a situação de Carpegiani, não conseguiu aplacar a fúria da torcida contra o presidente corintiano, Alberto Dualib, que não foi ao Pacaembu ontem.
Antes e durante a partida, boa parte dos 7.421 corintianos no estádio exibiam cartazes com a inscrição "Fora Dualib", em alusão à campanha que um grupo de torcedores promove contra o presidente do clube.
No intervalo da partida, integrantes do movimento que pede a saída do dirigente se postaram perto da tribuna de honra, onde ficam os cartolas do clube do Parque São Jorge e protestaram. "Velho ladrão, roubou o coringão" e "Velho gagá, só sabe viajar", cantaram os torcedores.
Na próxima rodada, o Corinthians terá pela frente o clássico contra o São Paulo, sábado.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/217764/visualizar/
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