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Polícia Brasil
Sábado - 07 de Julho de 2007 às 08:59
Por: Alecy Alves

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Nos últimos quinze dias, a Polícia Federal seguiu os passos de cada um dos membros da gangue desmantelada na Operação Pandora. E descobriu que antes do furto que praticaram no Banco do Brasil de Diamantino, os ladrões tiveram um encontro festivo, regado a cerveja, com um dos policiais acusados.

O superintendente da PF, Daniel Lorenz, e o delegado Ramon Almeida da Silva disseram ontem, durante entrevista coletiva, que as investigações indicam que seis acusados vieram de Itajaí, litoral de Santa Catarina, com planos específicos de furtos a bancos em Mato Grosso.

E ainda, que um dos ladrões tem passagem pela polícia de Rondônia por crime semelhante, ou seja, arrombamento de cofres e furto a banco. A maioria dos integrantes desse grupo tem idade entre 18 e 14 anos e pertence à classe média.

Também há informações de que duas pessoas da mesma família, pai e filho (o adolescente de 17 anos), integram a gangue, apesar de o preso não assumir a paternidade do rapaz perante a PF.

De acordo com o delegado Ramon Silva, todos os envolvidos foram autuados pelos crimes de formação de quadrilha, furto qualificado e falsidade de documento. A PF suspeita que alguns dos ladrões estejam usando identidade falsa.





Fonte: Diário da Cuiabá

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