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Robinho pede atenção com o Chile, dessa vez mais compacto
PUERTO LA CRUZ, Venezuela - “Nosso primeiro objetivo é jogar bem e ganhar. O segundo objetivo é (apenas) ganhar.” A frase de Robinho pode estar em desacordo com o que prega diariamente o técnico Dunga nas entrevistas e nas conversas reservadas com os jogadores da seleção brasileira. Mas o atacante espera um confronto difícil neste sábado.
“O Chile vem disposto a conquistar a vaga. Vai apresentar-se de forma mais compacta e mais aguerrida. Não podemos ter desatenção”, avisou Robinho.
Sobre as suas atuações destacadas na Copa América, o atacante do Real Madrid declarou que não está preocupado com títulos de reconhecimento, com medalhas ou condecorações como melhor atleta ou artilheiro da competição. “Quero sair daqui com o Brasil campeão. O resto não está sinceramente me preocupando”, afirmou.
Robinho disse que não está tão acostumado a fazer gols com freqüência - já marcou quatro vezes na Copa América - e disputar artilharia de torneios. "Eu nunca fui jogador de marcar muitos gols, vou me empenhar nos treinos para continuar (fazendo os gols).”
Ele mais uma vez rechaçou a posição de referência da equipe. “A gente nunca vai vencer com um jogador só, claro que a jogada individual vai aparecer, até por que a seleção brasileira é coletivo, é conjunto”, disse Robinho.
Nesta sexta-feira, enquanto concedia autógrafos para poucos fãs que conseguiram se aproximar da seleção, Robinho negou o favoritismo do Brasil na partida contra o Chile. “Só no campo que a gente vê isso.”
“O Chile vem disposto a conquistar a vaga. Vai apresentar-se de forma mais compacta e mais aguerrida. Não podemos ter desatenção”, avisou Robinho.
Sobre as suas atuações destacadas na Copa América, o atacante do Real Madrid declarou que não está preocupado com títulos de reconhecimento, com medalhas ou condecorações como melhor atleta ou artilheiro da competição. “Quero sair daqui com o Brasil campeão. O resto não está sinceramente me preocupando”, afirmou.
Robinho disse que não está tão acostumado a fazer gols com freqüência - já marcou quatro vezes na Copa América - e disputar artilharia de torneios. "Eu nunca fui jogador de marcar muitos gols, vou me empenhar nos treinos para continuar (fazendo os gols).”
Ele mais uma vez rechaçou a posição de referência da equipe. “A gente nunca vai vencer com um jogador só, claro que a jogada individual vai aparecer, até por que a seleção brasileira é coletivo, é conjunto”, disse Robinho.
Nesta sexta-feira, enquanto concedia autógrafos para poucos fãs que conseguiram se aproximar da seleção, Robinho negou o favoritismo do Brasil na partida contra o Chile. “Só no campo que a gente vê isso.”
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/217977/visualizar/
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