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Elogiado por Dunga, Vágner Love quer encerrar jejum de gols
PUERTO LA CRUZ, Venezuela - Mesmo sem ter balançado a rede, Vágner Love tem sido muito elogiado por Dunga. Sempre que alguémm repórter pergunta ao treinador sobre a importância de Robinho para o time, o treinador dá um jeito de colocar o nome do centroavante na conversa, ressaltando sua participação nos gols da estrela da equipe. Os elogios fazem bem ao ego do atacante do CSKA, mas o que ele quer mesmo é encontrar o caminho do gol, porque sabe que essa é a sua função. “Acho que estou melhorando de jogo para jogo, mas sinto falta de um golzinho.”
A partida em que Love chegou mais perto de quebrar o jejum foi a última, contra o Equador (1 a 0), quando teve quatro boas chances. “Estou sentindo que o gol vai sair amanhã [sábado] contra o Chile. E vai ser bom porque é um jogo eliminatório”, comentou o ex-palmeirense, lembrando o confronto pelas quartas-de-final da Copa América da Venezuela.
Embora esteja louco para fazer o seu, Vágner Love não vê problema em Robinho deter o monopólio dos gols de um time que ainda procura um rumo na competição. “Tenho me movimentado bem, consegui dar algumas assistências e as tabelas com o Robinho começaram a sair”, avaliou. É o discurso da moda, tanto para atacantes que passam um tempo sem marcar como por treinadores que defendem os artilheiros em período de seca.
Love sabe que o risco de perder a posição diminuiu muito depois que Fred sofreu uma fratura no pé direito e foi cortado da equipe. O entusiasmo de Dunga por Afonso foi efêmero, e agora o camisa 9 só sairá do time se sofrer uma contusão ou for expulso.
Sua presença como referência do ataque da seleção surpreende a um experiente jornalista italiano que se acostumou a ver jogadores de outra estirpe com a camisa 9 do Brasil. Luca Calamai, enviado da Gazzetta dello Sport, define assim a situação: “Colocar um pôster do Ronaldo em campo daria mais medo aos zagueiros do que escalar o Vágner Love. Não sei o que o Dunga vê nele.”
O fato é que o treinador confia no centroavante. E Love espera começar a retribuir a essa confiança na partida da noite deste sábado. Se continuar fazendo o papel que Dunga lhe reserva, o comandante vai adorar. Mas se finalmente cumprir o papel esperado pela torcida, vai agradar a muito mais gente.
A partida em que Love chegou mais perto de quebrar o jejum foi a última, contra o Equador (1 a 0), quando teve quatro boas chances. “Estou sentindo que o gol vai sair amanhã [sábado] contra o Chile. E vai ser bom porque é um jogo eliminatório”, comentou o ex-palmeirense, lembrando o confronto pelas quartas-de-final da Copa América da Venezuela.
Embora esteja louco para fazer o seu, Vágner Love não vê problema em Robinho deter o monopólio dos gols de um time que ainda procura um rumo na competição. “Tenho me movimentado bem, consegui dar algumas assistências e as tabelas com o Robinho começaram a sair”, avaliou. É o discurso da moda, tanto para atacantes que passam um tempo sem marcar como por treinadores que defendem os artilheiros em período de seca.
Love sabe que o risco de perder a posição diminuiu muito depois que Fred sofreu uma fratura no pé direito e foi cortado da equipe. O entusiasmo de Dunga por Afonso foi efêmero, e agora o camisa 9 só sairá do time se sofrer uma contusão ou for expulso.
Sua presença como referência do ataque da seleção surpreende a um experiente jornalista italiano que se acostumou a ver jogadores de outra estirpe com a camisa 9 do Brasil. Luca Calamai, enviado da Gazzetta dello Sport, define assim a situação: “Colocar um pôster do Ronaldo em campo daria mais medo aos zagueiros do que escalar o Vágner Love. Não sei o que o Dunga vê nele.”
O fato é que o treinador confia no centroavante. E Love espera começar a retribuir a essa confiança na partida da noite deste sábado. Se continuar fazendo o papel que Dunga lhe reserva, o comandante vai adorar. Mas se finalmente cumprir o papel esperado pela torcida, vai agradar a muito mais gente.
Fonte:
Jornal da Tarde
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/218015/visualizar/
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