Funcionário público morto a paneladas na cabeça
Em seguida, colocaram o cadáver no porta-malas do veículo Fox e se deslocaram até o Loteamento Paiaguás, em Várzea Grande. No dia seguinte, voltaram ao local para atear fogo no corpo. O carro foi abandonado carbonizado, três dias depois, numa chácara situada no Capão Grande.
Dias depois, o cadáver foi localizado e identificado junto com o carro. Em duas semanas, policiais da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA), chefiados pela delegada Vera Rotilde, chegaram até os criminosos. No cerco, Walmir conseguiu fugir.
Os criminosos gastaram R$ 741 com um de seus cartões de crédito. Paulo foi quem pagou as contas e fez os saques. Somente numa boate da avenida Miguel Sutil, eles gastaram R$ 400. Os gastos ocorreram no dia 13 de agosto. Saíram com o Fox prata da vítima, deixado num estacionamento no centro de Várzea Grande. Um dia após o crime, sacaram R$ 150 de uma agência do Unibanco.
Na madrugada seguinte, gastaram R$ 156 num restaurante no bairro Cristo Rei, próximo da casa de Vilarinho. Além dos quatro, a namorada de Valmir participou da farra.
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