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Deputada estadual do PSB confirmou que irá presidir no Estado o Movimento Democrático (MD), nova agremiação política que está sendo criada
Luciane vai presidir o novo partido
O novo partido Movimento Democrático (MD) será dirigido em Mato Grosso pela deputada estadual Luciane Bezerra, atualmente no PSB. A parlamentar já confirma que será a presidente da agremiação, após discussões com o principal articulador da sigla no Estado, o prefeito rondonopolitano Percival Muniz (PPS).
Para a parlamentar, esta foi a melhor escolha, visto que, apesar da mudança de partido, ainda continuará na base a que pertencia e com liberdade para apoiar seu candidato ao governo do Estado, o senador Pedro Taques (PDT). Ela pontua também que já conversou com o presidente do PSD, deputado federal Valtenir Pereira (PSB), e o informou de sua decisão.
“Conversei com o Percival no Encontro de Prefeitos e ele já anunciou meu nome para a presidência. Esse foi o melhor caminho, porque terei maiores chances. Foi tudo bom porque não teve briga, conversei com o Valtenir, já informei o Mauro... Agora temos que articular o mais rápido possível”, ponderou.
A vice-presidência também já está praticamente escolhida e deve ficar a cargo da até então presidente do Partido da Mobilização Nacional (PMN) em Cuiabá, Célis Borges. O MD está sendo montado e sua composição deve ser concluída até está quarta-feira (24). O quadro da legenda começa a ser delineado e os convites para adesão já foram feitos a alguns nomes.
Entre eles, o prefeito Mauro Mendes (PSB), deputados estaduais Emanuel Pinheiro (PR), Dilmar Dal Bosco (DEM), Ademir Brunetto (PT), Adalto de Freitas (PMDB), Ezequiel Fonseca (PP) e Antônio Azambuja (PP), além do senador Pedro Taques (PDT) e vereador Faissal Kalil (PSB). O comando nacional da nova legenda ficará a cargo do ex-presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire.
Com a criação do MD, abre-se um prazo de 30 dias para que os políticos mudem para o partido sem o risco de perder o mandato. Esse período é conhecido como "janela". O MD surgiu da fusão entre PPS e PMN, e deve alcançar papel importante nas eleições de 2014, já que deve conseguir “capturar” deputados parlamentares, prefeitos e vereadores.
Números - Pelas contas da cúpula, o MD terá 13 deputados federais, 58 estaduais, 147 prefeitos e 2.527 vereadores. Em todo o Brasil, serão 683.420 filiados. A direção nacional ficará divida com 40% dos cargos para o PPS e o mesmo percentual para o PMN. O restante (20%) ficará aberto para a adesão de integrantes de outras legendas.
Na aliança nacional, o governador do Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), um dos principais articuladores da criação do MD, deverá ser o apoiado para a presidência da República, em oposição à tentativa de reeleição de Dilma Rousseff (PT).
Para a parlamentar, esta foi a melhor escolha, visto que, apesar da mudança de partido, ainda continuará na base a que pertencia e com liberdade para apoiar seu candidato ao governo do Estado, o senador Pedro Taques (PDT). Ela pontua também que já conversou com o presidente do PSD, deputado federal Valtenir Pereira (PSB), e o informou de sua decisão.
“Conversei com o Percival no Encontro de Prefeitos e ele já anunciou meu nome para a presidência. Esse foi o melhor caminho, porque terei maiores chances. Foi tudo bom porque não teve briga, conversei com o Valtenir, já informei o Mauro... Agora temos que articular o mais rápido possível”, ponderou.
A vice-presidência também já está praticamente escolhida e deve ficar a cargo da até então presidente do Partido da Mobilização Nacional (PMN) em Cuiabá, Célis Borges. O MD está sendo montado e sua composição deve ser concluída até está quarta-feira (24). O quadro da legenda começa a ser delineado e os convites para adesão já foram feitos a alguns nomes.
Entre eles, o prefeito Mauro Mendes (PSB), deputados estaduais Emanuel Pinheiro (PR), Dilmar Dal Bosco (DEM), Ademir Brunetto (PT), Adalto de Freitas (PMDB), Ezequiel Fonseca (PP) e Antônio Azambuja (PP), além do senador Pedro Taques (PDT) e vereador Faissal Kalil (PSB). O comando nacional da nova legenda ficará a cargo do ex-presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire.
Com a criação do MD, abre-se um prazo de 30 dias para que os políticos mudem para o partido sem o risco de perder o mandato. Esse período é conhecido como "janela". O MD surgiu da fusão entre PPS e PMN, e deve alcançar papel importante nas eleições de 2014, já que deve conseguir “capturar” deputados parlamentares, prefeitos e vereadores.
Números - Pelas contas da cúpula, o MD terá 13 deputados federais, 58 estaduais, 147 prefeitos e 2.527 vereadores. Em todo o Brasil, serão 683.420 filiados. A direção nacional ficará divida com 40% dos cargos para o PPS e o mesmo percentual para o PMN. O restante (20%) ficará aberto para a adesão de integrantes de outras legendas.
Na aliança nacional, o governador do Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), um dos principais articuladores da criação do MD, deverá ser o apoiado para a presidência da República, em oposição à tentativa de reeleição de Dilma Rousseff (PT).
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/21819/visualizar/
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