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Polícia expulsa três soldados
A Polícia Militar expulsou três soldados de suas fileiras pelas acusações de crimes como homicídio, distribuição de notas falsas e porte ilegal de arma. As expulsões foram publicadas no Diário Oficial do Estado que circulou ontem.
O caso mais grave foi o que envolveu o soldado reformado Cauê Muniz de Mello, acusado de assassinar uma pessoa no dia 13 de novembro de 2010, em Cuiabá.
Conforme as investigações, Cauê foi o autor do disparo que matou Valmor Loureiro de Campos. O crime aconteceu no Jardim dos Ipês.
“Compulsando os autos verifica-se que as testemunhas são enfáticas ao reconhecer o disciplinado como sendo o autor do disparo”, diz um trecho da portaria que determinou a expulsão do PM.
Já o soldado Auro Riz Pereira foi expulso em razão da descoberta de que ele teria distribuído notas falsas no comércio de Jaciara e Dom Aquino.
Ainda no processo administrativo, a defesa de Pereira argumentou que o soldado repassou as notas sem saber que eram falsas, agindo de boa-fé. Depoimentos colhidos pela PM, no entanto, mostram que o policial teria continuado o derrame de notas mesmo após ter sido alertado de que se tratava de falsificações.
O último caso envolve o soldado Leandro Reis de Oliveira, que foi preso em flagrante, em julho do ano passado, com uma arma cuja numeração estava raspada. A prisão aconteceu durante uma ronda da Rotam, na região do bairro Praeirinho. Como ainda estava em estágio probatório, sua demissão ocorreu de modo mais célere.
O caso mais grave foi o que envolveu o soldado reformado Cauê Muniz de Mello, acusado de assassinar uma pessoa no dia 13 de novembro de 2010, em Cuiabá.
Conforme as investigações, Cauê foi o autor do disparo que matou Valmor Loureiro de Campos. O crime aconteceu no Jardim dos Ipês.
“Compulsando os autos verifica-se que as testemunhas são enfáticas ao reconhecer o disciplinado como sendo o autor do disparo”, diz um trecho da portaria que determinou a expulsão do PM.
Já o soldado Auro Riz Pereira foi expulso em razão da descoberta de que ele teria distribuído notas falsas no comércio de Jaciara e Dom Aquino.
Ainda no processo administrativo, a defesa de Pereira argumentou que o soldado repassou as notas sem saber que eram falsas, agindo de boa-fé. Depoimentos colhidos pela PM, no entanto, mostram que o policial teria continuado o derrame de notas mesmo após ter sido alertado de que se tratava de falsificações.
O último caso envolve o soldado Leandro Reis de Oliveira, que foi preso em flagrante, em julho do ano passado, com uma arma cuja numeração estava raspada. A prisão aconteceu durante uma ronda da Rotam, na região do bairro Praeirinho. Como ainda estava em estágio probatório, sua demissão ocorreu de modo mais célere.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/21827/visualizar/
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