João Arcanjo e grupo depõem na Justiça Federal
Nesse caso, estão sob a mira da Justiça operações que totalizam US$ 3,2 milhões, feitas pelo empresário Armando Oliveira junto aos bancos de Boston e Deustche Bank e que tiveram como avalistas João Arcanjo e sua empresa Aveyron S/A, como sede no Uruguai.
Não é a primeira vez que essas transações estão sendo investigadas. Em 1999, o primeiro processo acabou sendo arquivado. Já na segunda, em 2005, uma decisão judicial interrompeu a tramitação por suspeição do juiz Julier Sebastião da Silva.
Mês passado, porém, a juíza federal substituta Camile Lima acatou nova denúncia e o caso novamente voltou à pauta da Justiça Federal de Mato Grosso.
Ontem, a imprensa não pode assistir a audiência e tampouco teve acesso aos depoimentos dos acusados. O empresário Armando Oliveira, que também deveria depor, obteve uma liminar isentando-o do comparecimento a essa audiência.
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