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Soldado acusado de estupro no Iraque pode ter pena de morte
WASHINGTON - A Promotoria dos Estados Unidos pedirá pena de morte para o ex-soldado Steven D. Green, caso ele seja condenado pelo estupro de uma adolescente e a morte da família dela no Iraque em 2006.
Em uma notificação ao Tribunal do Distrito Federal em Louisville, Kentucky, a promotoria mencionou as 12 acusações contra Green por abuso sexual, morte premeditada de civis e uso de uma arma de guerra na execução dos supostos crimes.
Em novembro, Green - ex-soldado da Divisão 101 Aerotransportada do Exército norte-americano - foi acusado pelo estupro de uma menina de 14 anos de idade e a morte de três familiares da adolescente. Green, de 22 anos, nasceu em Midland, no Texas, e em 2002 abandonou os estudos antes de completar o ensino médio. Depois ingressou no Exército.
O jovem soldado chegou ao Iraque em setembro de 2005 e ali prestou serviço até abril de 2006 na Companhia B, primeiro batalhão do Regimento 502 de Infantaria, da divisão mencionada, com sede em Fort Campbell, Kentucky.No dia 16 de maio de 2006, o soldado recebeu baixa por que os oficiais militares consideraram que ele sofria de "um transtorno de personalidade anti-social".
De acordo com a acusação federal, Green e outros soldados elegeram a adolescente após vê-la num posto de controle próxima da cidade iraquiana de Mahmudiya. No dia do ataque, de acordo com a acusação, Green levou três membros da família - um homem adulto, uma mulher e uma menina de aproximadamente 5 anos - a um quarto da casa e depois foram ouvidos disparos.
O corpo da jovem estuprada foi encontrado queimado. Os corpos dos familiares estavam em uma casa incendiada, indica a acusação.
Green está sendo julgado em um tribunal civil porque recebeu baixa do Exército antes das acusações. Ainda não foi fixada uma data para o julgamento.
Três soldados já foram condenados em julgamentos militares pelo incidente de Mahmudiya. Outro soldado será julgado em tribunal militar no dia 30 de julho.
Em uma notificação ao Tribunal do Distrito Federal em Louisville, Kentucky, a promotoria mencionou as 12 acusações contra Green por abuso sexual, morte premeditada de civis e uso de uma arma de guerra na execução dos supostos crimes.
Em novembro, Green - ex-soldado da Divisão 101 Aerotransportada do Exército norte-americano - foi acusado pelo estupro de uma menina de 14 anos de idade e a morte de três familiares da adolescente. Green, de 22 anos, nasceu em Midland, no Texas, e em 2002 abandonou os estudos antes de completar o ensino médio. Depois ingressou no Exército.
O jovem soldado chegou ao Iraque em setembro de 2005 e ali prestou serviço até abril de 2006 na Companhia B, primeiro batalhão do Regimento 502 de Infantaria, da divisão mencionada, com sede em Fort Campbell, Kentucky.No dia 16 de maio de 2006, o soldado recebeu baixa por que os oficiais militares consideraram que ele sofria de "um transtorno de personalidade anti-social".
De acordo com a acusação federal, Green e outros soldados elegeram a adolescente após vê-la num posto de controle próxima da cidade iraquiana de Mahmudiya. No dia do ataque, de acordo com a acusação, Green levou três membros da família - um homem adulto, uma mulher e uma menina de aproximadamente 5 anos - a um quarto da casa e depois foram ouvidos disparos.
O corpo da jovem estuprada foi encontrado queimado. Os corpos dos familiares estavam em uma casa incendiada, indica a acusação.
Green está sendo julgado em um tribunal civil porque recebeu baixa do Exército antes das acusações. Ainda não foi fixada uma data para o julgamento.
Três soldados já foram condenados em julgamentos militares pelo incidente de Mahmudiya. Outro soldado será julgado em tribunal militar no dia 30 de julho.
Fonte:
Agências internacionais
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/218574/visualizar/
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