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Índice de homicídios em 2007 aumenta na Grande Cuiabá
O primeiro semestre do ano fecha com mais homicídios na Grande Cuiabá, quando comparado à primeira metade do ano passado. Já são 141 pessoas mortas de forma violenta neste ano nas duas maiores cidades de Mato Grosso.
A dona Maria Izabel Nascimento lamenta a morte do filho de 29 anos. Ela conta que os bandidos perseguiram o filho dela que estava indo para casa. Os assassinos foram ao encontro de José e atiraram nele. José Carlos faz parte de uma triste estatística: o aumento do número de assassinatos na Grande Cuiabá.
Só no primeiro trimestre de 2006, foram registrados 137 assassinatos. No mesmo período de 2007 foram 141, aumento de 2,8%.
No primeiro semestre de 2006 Cuiabá registrou 89 assassinatos. Várzea Grande registrou 48.
Já em 2007 foram, 98 na capital e 43 em Várzea Grande. Segundo a delegada responsável, a maioria das vítimas têm ligação com o tráfico de drogas, mas alguns crimes não têm esta relação, como o menino Vagner Floriano, por exemplo, que levou um tiro quando estava no colo do pai, em março deste ano, quando aconteceu uma tentativa de assalto a um posto de combustível.
“Nós não temos como impedir muitas ações na questão de homicídios. Como Estado nós empenhamos em esclarecer esses homicídios e é o que a delegacia tem feito. Nós temos procurado solucionar e conseguido êxito em um grande número de identificação desses Crimes”, disse a delegada de homicídios Anaídes Barros.
A dona Maria Izabel Nascimento lamenta a morte do filho de 29 anos. Ela conta que os bandidos perseguiram o filho dela que estava indo para casa. Os assassinos foram ao encontro de José e atiraram nele. José Carlos faz parte de uma triste estatística: o aumento do número de assassinatos na Grande Cuiabá.
Só no primeiro trimestre de 2006, foram registrados 137 assassinatos. No mesmo período de 2007 foram 141, aumento de 2,8%.
No primeiro semestre de 2006 Cuiabá registrou 89 assassinatos. Várzea Grande registrou 48.
Já em 2007 foram, 98 na capital e 43 em Várzea Grande. Segundo a delegada responsável, a maioria das vítimas têm ligação com o tráfico de drogas, mas alguns crimes não têm esta relação, como o menino Vagner Floriano, por exemplo, que levou um tiro quando estava no colo do pai, em março deste ano, quando aconteceu uma tentativa de assalto a um posto de combustível.
“Nós não temos como impedir muitas ações na questão de homicídios. Como Estado nós empenhamos em esclarecer esses homicídios e é o que a delegacia tem feito. Nós temos procurado solucionar e conseguido êxito em um grande número de identificação desses Crimes”, disse a delegada de homicídios Anaídes Barros.
Fonte:
TV Centro América
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/218762/visualizar/
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