Recadastramento de armas foi prorrogado
O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS), que negociava a dilatação da data, avalia a medida como positiva, mas, segundo ele, será necessário apresentar emendas ao texto. "Conseguimos mais tempo e diminuir o custo do certificado de registro. Porém, o valor da emissão do porte continua em R$ 1 mil". O parlamentar sustenta que contribuição máxima não pode ultrapassar R$ 15 para o registro e R$ 100 para o porte.
O progressista defende ainda que nas cidades onde não há delegacias de Polícia Federal, a documentação possa ser emitida pela Polícia Civil. "Vou continuar negociando para modificar esse dispositivo", garante. Heinze também que retirar a parte da Lei 10826/03 que trata da renovação do registro de armas a cada três anos - artigo 5º, parágrafo 2º, 11, II e anexo II. Ele alega que esse dispositivo obriga a renovação periódica de arma já registrada, com a observância dos mesmos requisitos exigidos na compra, ou seja o valor da taxa, mais despesas com o custo de comprovação de idoneidade.
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