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Declarações de alemão irritam ciclistas acusados
A ampla entrevista do ciclista alemão Jörg Jaksche à revista "Der Spiegel", em que relata sua experiência com o doping e o aponta como uma "prática generalizada", irritou muito alguns atletas.
Para Alexander Vinokurov, do Cazaquistão, as declarações de Jaksche não passam de mentiras, e que tudo é mais fácil quando se ganha ? 100.000 para falar - referência direta ao cachê que o alemão teria recebido pela entrevista.
O ciclista, que hoje deixou a equipe Tinkoff por decisão própria, se ofereceu como testemunha de acusação à União Ciclista Internacional (UCI) e à Agência Mundial Antidoping (AMA), em troca de ter sua pena aliviada e voltar às competições em até um ano.
O dinheiro recebido pela entrevista pode ajudá-lo a sobreviver durante o tempo de suspensão. Jaksche assegurou que suas declarações são uma "resposta à hipocrisia no ciclismo".
Jens Voigt, outro dos corredores mencionados na entrevista, assegurou que não há doping em sua equipe, a CSC - comandada pelo belga Bjarne Riis, que também confessou ter se dopado em entrevista dada no mês de junho.
No entanto, Riis negou ter organizado ou financiado o fornecimento de substâncias proibidas à sua equipe, como assegura Jaksche à "Der Spiegel".
Por outro lado, a Federação Alemã de Ciclismo (BDR, em alemão) reagiu bem ao fato e assegurou que não há outra forma de desvendar o esquema. Werner Franke, especialista antidoping, também acha que Jaksche merece uma pena mais leve pela coragem de ter falado.
Para Alexander Vinokurov, do Cazaquistão, as declarações de Jaksche não passam de mentiras, e que tudo é mais fácil quando se ganha ? 100.000 para falar - referência direta ao cachê que o alemão teria recebido pela entrevista.
O ciclista, que hoje deixou a equipe Tinkoff por decisão própria, se ofereceu como testemunha de acusação à União Ciclista Internacional (UCI) e à Agência Mundial Antidoping (AMA), em troca de ter sua pena aliviada e voltar às competições em até um ano.
O dinheiro recebido pela entrevista pode ajudá-lo a sobreviver durante o tempo de suspensão. Jaksche assegurou que suas declarações são uma "resposta à hipocrisia no ciclismo".
Jens Voigt, outro dos corredores mencionados na entrevista, assegurou que não há doping em sua equipe, a CSC - comandada pelo belga Bjarne Riis, que também confessou ter se dopado em entrevista dada no mês de junho.
No entanto, Riis negou ter organizado ou financiado o fornecimento de substâncias proibidas à sua equipe, como assegura Jaksche à "Der Spiegel".
Por outro lado, a Federação Alemã de Ciclismo (BDR, em alemão) reagiu bem ao fato e assegurou que não há outra forma de desvendar o esquema. Werner Franke, especialista antidoping, também acha que Jaksche merece uma pena mais leve pela coragem de ter falado.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/218989/visualizar/
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