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Milicianos do Hamas vão para fronteira entre Gaza e Egito
O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) mobilizou esta manhã cerca de 200 homens na fronteira entre Gaza e Egito diante da ameaça de que facções palestinas tentem bombardear a região para permitir a entrada de centenas de pessoas presas no terminal de Rafah.
Membros das forças de segurança leais ao Hamas desobedeceram as ordens do novo Governo de emergência criado por Abbas e atenderam o chamado dos dirigentes do grupo.
"Somos 200 soldados que queremos retomar nosso trabalho e cumprir nossas responsabilidades", afirmou Ibrahim Abu al-Heyja, um oficial das forças de segurança.
Depois que o Hamas tomou o controle da Faixa de Gaza, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, formou em 16 de junho um novo Governo de emergência com sede na Cisjordânia e exigiu que os funcionários públicos, entre eles aos dos organismos de segurança, não trabalhem para o Governo anterior e prometeu a eles que receberiam um salário.
Os postos de Keren Shalom, Karni e Rafah foram fechados depois que o Hamas tomou o controle do território.
Fawzi Barhum, porta-voz do Hamas, disse aos jornalistas hoje que seu movimento "fez grandes esforços com o Egito para abrir novamente a passagem de Rafah e assim trazer a Gaza os viajantes que ficaram presos".
Um legislador do Hamas negou no sábado as informações que indicavam que ele havia pedido aos milicianos do grupo que garantam "a sua maneira" a abertura do cruzamento de Rafah.
Um membro do Hamas assegurou que cerca de 1.500 palestinos esperam no lado egípcio para entrar em Gaza.
Membros das forças de segurança leais ao Hamas desobedeceram as ordens do novo Governo de emergência criado por Abbas e atenderam o chamado dos dirigentes do grupo.
"Somos 200 soldados que queremos retomar nosso trabalho e cumprir nossas responsabilidades", afirmou Ibrahim Abu al-Heyja, um oficial das forças de segurança.
Depois que o Hamas tomou o controle da Faixa de Gaza, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, formou em 16 de junho um novo Governo de emergência com sede na Cisjordânia e exigiu que os funcionários públicos, entre eles aos dos organismos de segurança, não trabalhem para o Governo anterior e prometeu a eles que receberiam um salário.
Os postos de Keren Shalom, Karni e Rafah foram fechados depois que o Hamas tomou o controle do território.
Fawzi Barhum, porta-voz do Hamas, disse aos jornalistas hoje que seu movimento "fez grandes esforços com o Egito para abrir novamente a passagem de Rafah e assim trazer a Gaza os viajantes que ficaram presos".
Um legislador do Hamas negou no sábado as informações que indicavam que ele havia pedido aos milicianos do grupo que garantam "a sua maneira" a abertura do cruzamento de Rafah.
Um membro do Hamas assegurou que cerca de 1.500 palestinos esperam no lado egípcio para entrar em Gaza.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/219045/visualizar/
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