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Por estádio pronto, até soldados ajudam na Venezuela
O Estádio Monumental de Maturín é totalmente novo. A um custo de US$ 70 milhões, comporta 52 mil pessoas e se trata do maior da Venezuela para a disputa da Copa América. Mas assim como Puerto La Cruz e Puerto Ordaz, as obras sofrem com atraso e até soldados da Guarda Nacional trabalham no local para que tudo esteja pronto para os jogos desta tarde.
Entre os três mil homens que trabalham a todo vapor para entregar o estádio a tempo, eles são responsáveis por nomear os locais numerados para os convidados dos jogos entre Brasil x Chile (17h) e México x Equador (19h15) deste domingo, e também carregar e arrumar as placas publicitárias no gramado.
Sem se incomodar com o forte sol e o calor que atinge a cidade, o soldado Cruz se diz orgulhoso por poder colocar seu nome na história do torneio e também ajudar a Venezuela a mostrar que pode organizar o evento da melhor forma possível.
"É um honra, não tem problema ajudar. Estamos aqui para tudo, para proteger e também para terminar de construir o estádio e mostrar para todos que podemos, sim, ter uma grande competição no nosso país", disse, com um leve sorriso.
No entanto, se não quiser deixar os organizadores envergonhados, será preciso correr muito e torcer para que tudo dê certo até as 17h (de Brasília), quando a Seleção Brasileira entra em campo.
De longe, tudo parece pronto no Monumental, mas observar de perto assusta e deixa a nítida impressão de que muito ainda precisa ser feito. Todo entorno do estádio ainda é barro. Os pisos de cimento ainda estão sendo feitos e algumas rampas de acesso para o público estão inacabadas.
Ainda do lado de fora, o estacionamento reservado para autoridades, convidados e imprensa precisa de asfalto em grande parte, com muita poeira e lama por todos os lados. As chuvas constantes na cidade, definitivamente, também não ajudam na finalização dos trabalhos.
Internamente, o cenário melhora. Com todas as cadeiras instaladas e gramado pronto, tudo poderia ser aprovado. Mas a sujeira é total, com lama e poeira na maioria das cadeiras. Nem mesmo as cabines VIPs escaparam.
Faltando poucas horas para a inauguração oficial do Estádio Monumental de Maturín, a sala de imprensa segue inacabada, com obras e homens andando e suando pelos corredores escorregadios, tamanha a quantidade de poeira.
E, para não repetir a cena vista em Puerto Ordaz, quando não havia sequer água para o público, os patrocinadores corriam para encher as geladeiras dos pontos de alimentação. Obviamente, inacabados.
Entre os três mil homens que trabalham a todo vapor para entregar o estádio a tempo, eles são responsáveis por nomear os locais numerados para os convidados dos jogos entre Brasil x Chile (17h) e México x Equador (19h15) deste domingo, e também carregar e arrumar as placas publicitárias no gramado.
Sem se incomodar com o forte sol e o calor que atinge a cidade, o soldado Cruz se diz orgulhoso por poder colocar seu nome na história do torneio e também ajudar a Venezuela a mostrar que pode organizar o evento da melhor forma possível.
"É um honra, não tem problema ajudar. Estamos aqui para tudo, para proteger e também para terminar de construir o estádio e mostrar para todos que podemos, sim, ter uma grande competição no nosso país", disse, com um leve sorriso.
No entanto, se não quiser deixar os organizadores envergonhados, será preciso correr muito e torcer para que tudo dê certo até as 17h (de Brasília), quando a Seleção Brasileira entra em campo.
De longe, tudo parece pronto no Monumental, mas observar de perto assusta e deixa a nítida impressão de que muito ainda precisa ser feito. Todo entorno do estádio ainda é barro. Os pisos de cimento ainda estão sendo feitos e algumas rampas de acesso para o público estão inacabadas.
Ainda do lado de fora, o estacionamento reservado para autoridades, convidados e imprensa precisa de asfalto em grande parte, com muita poeira e lama por todos os lados. As chuvas constantes na cidade, definitivamente, também não ajudam na finalização dos trabalhos.
Internamente, o cenário melhora. Com todas as cadeiras instaladas e gramado pronto, tudo poderia ser aprovado. Mas a sujeira é total, com lama e poeira na maioria das cadeiras. Nem mesmo as cabines VIPs escaparam.
Faltando poucas horas para a inauguração oficial do Estádio Monumental de Maturín, a sala de imprensa segue inacabada, com obras e homens andando e suando pelos corredores escorregadios, tamanha a quantidade de poeira.
E, para não repetir a cena vista em Puerto Ordaz, quando não havia sequer água para o público, os patrocinadores corriam para encher as geladeiras dos pontos de alimentação. Obviamente, inacabados.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/219063/visualizar/
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