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Inundações causam 100 mortes no Paquistão
O Exército paquistanês trabalha na região de Baluchistão, no sudoeste do país, para resgatar centenas de pessoas e atenuar os efeitos das piores inundações da história do Paquistão, que causaram 100 mortes e até a ruptura de uma geleira, informou hoje uma fonte oficial.
As chuvas torrenciais levaram o Governo regional a solicitar mais ajuda militar para os trabalhos de resgate no Baluchistão. Milhares de pessoas permanecem refugiadas em árvores e nos telhados das suas casas, em terrenos cobertos pela água.
O temporal continua dificultando os trabalhos de ajuda. A população, desesperada, começou a assaltar os edifícios do Governo no distrito de Turbat, um dos mais afetados.
"Solicitamos a ajuda do Exército no distrito de Turbat para as operações de resgate. Há cerca de 100 mortos", disse o governador do Baluchistão, Jam Mohammad Yousaf.
Ele informou que as chuvas torrenciais causaram a inundação de vários povoados e da estrada que une as cidades de Quetta (no oeste) e Karachi (no sul). Em Naushki, a situação continua grave. Milhares de pessoas perderam suas casas.
Por enquanto, cinco grandes povoados continuam submergidos.
Centenas de casas foram destruídas, e os funcionários do Governo não se arriscam a dar uma versão definitiva sobre o número total de mortos.
Uma fonte oficial precisou que oito distritos de Baluchistão se encontram isolados. As comunicações estão cortadas, o qual torna muito difícil o acesso das agências de ajuda.
Além dos danos causados pelas inundações em Baluchistão, na Província da Fronteira Noroeste, no norte do Paquistão, a forte chuva rompeu uma geleira, com um som seco. A repentina inundação destruiu 20 casas do distrito de Chitral, segundo informou a emissora "Geo TV".
Por enquanto, a queda da geleira, de centenas de anos de antiguidade, não causou mortes. Mas fontes oficiais afirmam que o volume de água continua aumentando, e pode arrasar os povoados próximos.
Um aldeão comentou que centenas de animais foram arrastados pela correnteza. Ele acrescentou que os povoados afetados ainda não tinham recebido ajuda para reparar as linhas telefônicas e de eletricidade e os danos às plantações.
Nesta sexta-feira, morreram na mesma região 21 pessoas devido às inundações. As chuvas causaram cortes de luz, destruíram casas e deixaram fora de serviço a estrada que une o Paquistão ao Afeganistão, no trecho que corta o distrito de Khyber, no norte do país.
No fim de semana passado já haviam morrido pelo menos 230 pessoas em Karachi, também devido ao efeito das inundações no Paquistão.
As chuvas torrenciais levaram o Governo regional a solicitar mais ajuda militar para os trabalhos de resgate no Baluchistão. Milhares de pessoas permanecem refugiadas em árvores e nos telhados das suas casas, em terrenos cobertos pela água.
O temporal continua dificultando os trabalhos de ajuda. A população, desesperada, começou a assaltar os edifícios do Governo no distrito de Turbat, um dos mais afetados.
"Solicitamos a ajuda do Exército no distrito de Turbat para as operações de resgate. Há cerca de 100 mortos", disse o governador do Baluchistão, Jam Mohammad Yousaf.
Ele informou que as chuvas torrenciais causaram a inundação de vários povoados e da estrada que une as cidades de Quetta (no oeste) e Karachi (no sul). Em Naushki, a situação continua grave. Milhares de pessoas perderam suas casas.
Por enquanto, cinco grandes povoados continuam submergidos.
Centenas de casas foram destruídas, e os funcionários do Governo não se arriscam a dar uma versão definitiva sobre o número total de mortos.
Uma fonte oficial precisou que oito distritos de Baluchistão se encontram isolados. As comunicações estão cortadas, o qual torna muito difícil o acesso das agências de ajuda.
Além dos danos causados pelas inundações em Baluchistão, na Província da Fronteira Noroeste, no norte do Paquistão, a forte chuva rompeu uma geleira, com um som seco. A repentina inundação destruiu 20 casas do distrito de Chitral, segundo informou a emissora "Geo TV".
Por enquanto, a queda da geleira, de centenas de anos de antiguidade, não causou mortes. Mas fontes oficiais afirmam que o volume de água continua aumentando, e pode arrasar os povoados próximos.
Um aldeão comentou que centenas de animais foram arrastados pela correnteza. Ele acrescentou que os povoados afetados ainda não tinham recebido ajuda para reparar as linhas telefônicas e de eletricidade e os danos às plantações.
Nesta sexta-feira, morreram na mesma região 21 pessoas devido às inundações. As chuvas causaram cortes de luz, destruíram casas e deixaram fora de serviço a estrada que une o Paquistão ao Afeganistão, no trecho que corta o distrito de Khyber, no norte do país.
No fim de semana passado já haviam morrido pelo menos 230 pessoas em Karachi, também devido ao efeito das inundações no Paquistão.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/219215/visualizar/
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