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<b>Polícia prende três suspeitos do assalto ao BB de Denise</b>
Equipes da Polícia Civil já vinham monitorando os suspeitos, no sentido de localizar todos os integrantes da quadrilha e na confirmação de suas identidades. A prisão de dois deles em Poconé antecipou a prisão do terceiro suspeito. Foram presos Marcos Aurélio Borges dos Santos (36), José Leite da Silva (30) e Levi Rodrigues da Mata (34). Todos com passagens pela Polícia e condenações por vários crimes entre eles roubo, roubo a banco, latrocínio. A Polícia Judiciária Civil continua a investigação para prender o quarto integrante da quadrilha que assaltou o banco.
ASSALTO
A agência do Banco do Brasil de Denise foi assaltada no dia 09/05. Após um tiroteio, os bandidos fugiram levando dinheiro e reféns. Os homens, armados com pistolas, invadiram a agência por volta de meio-dia e renderam funcionários e clientes. Todos foram mantidos em uma sala por aproximadamente 10 minutos enquanto os ladrões recolhiam o dinheiro.
Depois de roubar a agência, a quadrilha fugiu levando os reféns em um automóvel Saveiro. Os reféns foram liberados minutos depois e o automóvel abandonado em uma estrada. O delegado Luciano Inácio da Silva disse que equipes da Polícia Civil continuam trabalhando na localização dos suspeitos dos outros dois assaltos a banco registrados no Estado, nos municípios de São José do Rio Claro e Guiratinga.
SEQÜESTRO RELÂMPAGO
A Polícia Judiciária Civil prendeu também, ontem (28/06), no bairro Jardim Itália, o suspeito de seqüestrar uma estudante universitária. O seqüestro relâmpago aconteceu no dia 27 deste mês, no campus da UFMT. Paulo Roberto de Jesus (28), casado, representante comercial, manteve a estudante no seu próprio carro e, com o seu celular, contatou a família da vítima, pedindo R$ 10 mil reais pelo resgate.
Num momento de distração a estudante conseguiu fugir. Ela permaneceu em poder do seqüestrador por cerca de 4 horas. A polícia recuperou o carro e o celular da vítima. Segundo depoimento de Paulo Roberto, que não tinha passagem na polícia e nem envolvimento com o crime antes do seqüestro relâmpago, problemas financeiros o levaram a tomar a atitude desesperada.
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