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Polícia Brasil
Sexta - 29 de Junho de 2007 às 16:46
Por: Maria Barbant

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A Polícia Judiciária Civil prendeu nesta sexta-feira (29/06), três dos quatro suspeitos do assalto à agência do Banco do Brasil de Denise, município localizado a 208 quilômetros da capital, na região sudoeste do Estado.Segundo o delegado Luciano Inácio da Silva, gerente de Repressão a Seqüestros e Investigação Especial, da Polícia Judiciária Civil, um dos suspeitos foi preso em Várzea Grande e os demais foram presos em Poconé, por outro crime.

Equipes da Polícia Civil já vinham monitorando os suspeitos, no sentido de localizar todos os integrantes da quadrilha e na confirmação de suas identidades. A prisão de dois deles em Poconé antecipou a prisão do terceiro suspeito. Foram presos Marcos Aurélio Borges dos Santos (36), José Leite da Silva (30) e Levi Rodrigues da Mata (34). Todos com passagens pela Polícia e condenações por vários crimes entre eles roubo, roubo a banco, latrocínio. A Polícia Judiciária Civil continua a investigação para prender o quarto integrante da quadrilha que assaltou o banco.

ASSALTO

A agência do Banco do Brasil de Denise foi assaltada no dia 09/05. Após um tiroteio, os bandidos fugiram levando dinheiro e reféns. Os homens, armados com pistolas, invadiram a agência por volta de meio-dia e renderam funcionários e clientes. Todos foram mantidos em uma sala por aproximadamente 10 minutos enquanto os ladrões recolhiam o dinheiro.

Depois de roubar a agência, a quadrilha fugiu levando os reféns em um automóvel Saveiro. Os reféns foram liberados minutos depois e o automóvel abandonado em uma estrada. O delegado Luciano Inácio da Silva disse que equipes da Polícia Civil continuam trabalhando na localização dos suspeitos dos outros dois assaltos a banco registrados no Estado, nos municípios de São José do Rio Claro e Guiratinga.

SEQÜESTRO RELÂMPAGO

A Polícia Judiciária Civil prendeu também, ontem (28/06), no bairro Jardim Itália, o suspeito de seqüestrar uma estudante universitária. O seqüestro relâmpago aconteceu no dia 27 deste mês, no campus da UFMT. Paulo Roberto de Jesus (28), casado, representante comercial, manteve a estudante no seu próprio carro e, com o seu celular, contatou a família da vítima, pedindo R$ 10 mil reais pelo resgate.

Num momento de distração a estudante conseguiu fugir. Ela permaneceu em poder do seqüestrador por cerca de 4 horas. A polícia recuperou o carro e o celular da vítima. Segundo depoimento de Paulo Roberto, que não tinha passagem na polícia e nem envolvimento com o crime antes do seqüestro relâmpago, problemas financeiros o levaram a tomar a atitude desesperada.





Fonte: Assessoria/Sejusp-MT

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