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Professores de Várzea Grande terão dias parados descontados do salário
Professores da rede municipal de Várzea Grande, que participaram da greve da categoria, devem ter os dias parados descontados do salário.
Como os servidores da educação não retornaram às atividades em 1º de junho, mas, somente no dia 14, o período paralisado será descontado.
“Nós entramos com um agravo de instrumento e ele ainda não foi julgado. Por isso eu penso que não é justo descontar dos trabalhadores os dias parados já que não houve esse julgamento na justiça. Mas é mais injusto ainda porque todas as escolas fizeram o calendário de reposição e protocolaram na secretaria”, disse Marli Arruda, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Profissionais da Educação de Várzea Grande (Sintep).
Os professores até conversaram com o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, para que o corte dos dias não trabalhados fosse parcelado, mas como o pedido foi negado os profissionais não descartam uma nova greve.
Segundo a Secretaria Municipal de Educação o desconto foi determinado por uma ação judicial que considerou a greve ilegal.
“Houve uma decisão judicial que considerou a greve ilegal e a Procuradoria Geral do Município entende que em virtude dessa decisão o município não deve pagar os dias parados, a não ser que os trabalhadores reponham esses dias com o trabalho nas escolas”, disse Elismar Bezerra, secretário municipal de Educação de Várzea Grande.
Como os servidores da educação não retornaram às atividades em 1º de junho, mas, somente no dia 14, o período paralisado será descontado.
“Nós entramos com um agravo de instrumento e ele ainda não foi julgado. Por isso eu penso que não é justo descontar dos trabalhadores os dias parados já que não houve esse julgamento na justiça. Mas é mais injusto ainda porque todas as escolas fizeram o calendário de reposição e protocolaram na secretaria”, disse Marli Arruda, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Profissionais da Educação de Várzea Grande (Sintep).
Os professores até conversaram com o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, para que o corte dos dias não trabalhados fosse parcelado, mas como o pedido foi negado os profissionais não descartam uma nova greve.
Segundo a Secretaria Municipal de Educação o desconto foi determinado por uma ação judicial que considerou a greve ilegal.
“Houve uma decisão judicial que considerou a greve ilegal e a Procuradoria Geral do Município entende que em virtude dessa decisão o município não deve pagar os dias parados, a não ser que os trabalhadores reponham esses dias com o trabalho nas escolas”, disse Elismar Bezerra, secretário municipal de Educação de Várzea Grande.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/219396/visualizar/
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