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República Dominicana vai comprar nove Supertucanos
SÃO PAULO - O governo da República Dominicana está finalizando a operação de compra de 9 aviões brasileiros de ataque leve, Super Tucano, fabricados pela Embraer. O valor da operação, a ser determinado pela configuração eletrônica pretendida para os turboélices, é estimado entre US$ 50 milhões e US$ 81 milhões.
O negócio foi confirmado pelo presidente dominicano, Leonel Fernández, em mensagem à comissão de assuntos de defesa da Assembléia Nacional.
Há dez dias, Fernández reuniu-se com diretores da Embraer, na sede da empresa, em São José dos Campos. O presidente disse que espera receber ao menos duas unidades do Super Tucano até o fim do ano.
A direção da empresa informou que não faria comentários sobre a negociação.
Essa é a segunda exportação do avançado turboélice de ataque e treinamento. A Colômbia, depois de longa discussão, encomendou 25 aviões pelos quais está pagando US$ 234 milhões.
No Brasil, o Comando da Aeronáutica vai receber 99 aeronaves por US$ 400 milhões. Há ainda, em curso, entendimentos com o México, uma concorrência na Turquia e possibilidades na aviação militar de países da Ásia, da África e do Oriente Médio - nesse caso, no arranjo para instrução de pilotos.
Até 2010 serão definidos pedidos de até 350 aviões da classe do Super Tucano fora do eixo dos Estados Unidos e da Europa. Só o mercado asiático responderá por 200 aeronaves, representando US$ 1,1 bilhão.
O modelo pretendido na República Dominicana é inspirado no conjunto especificado pela Colômbia. Será usado prioritariamente na patrulha do espaço aéreo sobre as linhas de fronteira para, segundo o presidente Leonel Fernández, “negar acesso ao tráfico de drogas”.
Isso implica a incorporação de um sensor múltiplo que oferece imagens térmicas de vídeo e designa alvos por meio de luz laser.
Pequeno e ágil, o Super Tucano é uma engenhosa combinação de recursos tecnológicos de última geração com a engenharia de baixo custo dos turboélices. Pode permanecer 7 horas em missão de patrulha. Leva 1,5 tonelada de armas e duas armas fixas - canhões 30mm ou metralhadoras pesadas. Voa a 590 km/hora. O computador de bordo permite alternância de 28 diferentes páginas.
O negócio foi confirmado pelo presidente dominicano, Leonel Fernández, em mensagem à comissão de assuntos de defesa da Assembléia Nacional.
Há dez dias, Fernández reuniu-se com diretores da Embraer, na sede da empresa, em São José dos Campos. O presidente disse que espera receber ao menos duas unidades do Super Tucano até o fim do ano.
A direção da empresa informou que não faria comentários sobre a negociação.
Essa é a segunda exportação do avançado turboélice de ataque e treinamento. A Colômbia, depois de longa discussão, encomendou 25 aviões pelos quais está pagando US$ 234 milhões.
No Brasil, o Comando da Aeronáutica vai receber 99 aeronaves por US$ 400 milhões. Há ainda, em curso, entendimentos com o México, uma concorrência na Turquia e possibilidades na aviação militar de países da Ásia, da África e do Oriente Médio - nesse caso, no arranjo para instrução de pilotos.
Até 2010 serão definidos pedidos de até 350 aviões da classe do Super Tucano fora do eixo dos Estados Unidos e da Europa. Só o mercado asiático responderá por 200 aeronaves, representando US$ 1,1 bilhão.
O modelo pretendido na República Dominicana é inspirado no conjunto especificado pela Colômbia. Será usado prioritariamente na patrulha do espaço aéreo sobre as linhas de fronteira para, segundo o presidente Leonel Fernández, “negar acesso ao tráfico de drogas”.
Isso implica a incorporação de um sensor múltiplo que oferece imagens térmicas de vídeo e designa alvos por meio de luz laser.
Pequeno e ágil, o Super Tucano é uma engenhosa combinação de recursos tecnológicos de última geração com a engenharia de baixo custo dos turboélices. Pode permanecer 7 horas em missão de patrulha. Leva 1,5 tonelada de armas e duas armas fixas - canhões 30mm ou metralhadoras pesadas. Voa a 590 km/hora. O computador de bordo permite alternância de 28 diferentes páginas.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/219415/visualizar/
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