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Acusados de extração ilegal de madeira prestam depoimento em Sinop
Quatro pessoas denunciadas na Operação Mapinguari prestaram depoimento hoje à Justiça Federal em Sinop. Arildo Bona, Cassiano Zimmerman, Gilberto Meyer e Gilmar Meyer fazem parte do grupo de 48 acusados de envolvimento na extração ilegal de madeira do Parque Nacional do Xingu.
Os depoimentos são prestados à juíza Vanessa Kurti Perrenha Gasques, de Cuiabá. Nesta quinta-feira, outras seis pessoas devem ser ouvidas pela magistrada: João Paulo Faganello, Leandro Balim, Luciane Garrafa, Nei Frâncio, Reinhard Meyer e Vanderlei Cardoso de Sá.
Na operação, deflagrada pela Polícia Federal e Ibama em maio, foram presos fazendeiros, madeireiros, empresários, funcionários públicos e até índios da etnia trumai. Dois presos que estavam presos em Cuiabá foram ouvidos pela justiça e liberados.
Operação Mapinguari
O Parque Indígena do Xingu é habitado por índios de diversas etnias e, de acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, o parque estava sendo "invadido, explorado e destruído pelos membros do suposto grupo criminoso".
O serviço de inteligência do Ibama vinha investigando o caso há 10 meses depois de descobrir evidências do desmatamento irregular que ocorria dentro do Parque Indígena do Xingu. De acordo com o Ibama, a quadrilha foi flagrada tirando madeira do parque. Documentos e imagens de satélite comprovaram a atuação do grupo no local.
Os depoimentos são prestados à juíza Vanessa Kurti Perrenha Gasques, de Cuiabá. Nesta quinta-feira, outras seis pessoas devem ser ouvidas pela magistrada: João Paulo Faganello, Leandro Balim, Luciane Garrafa, Nei Frâncio, Reinhard Meyer e Vanderlei Cardoso de Sá.
Na operação, deflagrada pela Polícia Federal e Ibama em maio, foram presos fazendeiros, madeireiros, empresários, funcionários públicos e até índios da etnia trumai. Dois presos que estavam presos em Cuiabá foram ouvidos pela justiça e liberados.
Operação Mapinguari
O Parque Indígena do Xingu é habitado por índios de diversas etnias e, de acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, o parque estava sendo "invadido, explorado e destruído pelos membros do suposto grupo criminoso".
O serviço de inteligência do Ibama vinha investigando o caso há 10 meses depois de descobrir evidências do desmatamento irregular que ocorria dentro do Parque Indígena do Xingu. De acordo com o Ibama, a quadrilha foi flagrada tirando madeira do parque. Documentos e imagens de satélite comprovaram a atuação do grupo no local.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/219458/visualizar/
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