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Negócio em escuta não envolve ´recursos públicos´, diz Roriz
BRASÍLIA - O senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) divulgou nota na noite desta segunda-feira, 25, na qual "rechaça com veemência" o que chama de "tentativas criminosas de confundir uma negociação normal, sem recursos públicos, entre pessoas físicas e jurídicas privadas, com investigações em curso na Polícia Civil e no Ministério Público do Distrito Federal".
Roriz foi flagrado em uma conversa com o ex-presidente do Banco de Brasília (BRB) Tarcísio Franklin de Moura para tratar da divisão de R$ 2,2 milhões. No texto, o senador condena o vazamento de escuta telefônica "criminosamente", segundo Roriz, encaminhada à mídia, obtida pela Polícia Civil e supervisionada pelo Ministério Público do Distrito Federal "em apuração, ressalte-se iniciada em seu período de governo, isolada do contexto e evidentemente sem ligação com a investigação denominada Operação Aquarela".
Roriz afirma ainda que agiu apenas "na condição de amigo de longa data das pessoas citadas, e no interesse de uma negociação particular". O senador explica que contraiu empréstimo de R$ 300 mil no dia 12 de março de 2007 com o empresário Constantino de Oliveira, em razão da necessidade de fazer "pagamento inadiável" no dia 14 de março de 2007. "Com efeito, desse valor, R$ 271.320,00 foram destinados ao pagamento à Associação de Ensino de Marília, por aquisição de um animal, conforme depósito bancário em conta corrente contra o Banco do Brasil S/A, agência 3852-0; o restante, R$ 28.680,00, para socorrer seu amigo Benjamin Roriz, com problemas de saúde na família."
Segundo Roriz, o detalhamento de seu diálogo com o ex-presidente do BRB deu-se ante a necessidade de resgatar, em espécie, a pedido do beneficiário do cheque número 850023-1, no valor de R$ 2,231.155,60, emitido pela Agrícola Xingu S/A, para viabilizar o empréstimo pleiteado no prazo, de forma a garantir um desconto de R$ 260.680,00 oferecido pelo vendedor da bezerra, condicionado ao pagamento até o dia 14 de março de 2007.
Roriz diz ainda que todos os documentos comprobatórios dos fatos relacionados estão "á disposição dos órgãos de fiscalização, caso requisitados, para devida comprovação e esclarecimento do teor da conversa telefônica divulgada a partir de seu vazamento ilegal".
Por fim, Roriz afirma que "adotará enérgicas medidas judiciais cabíveis para apuração da responsabilidade civil e criminal dos envolvidos no referido vazamento ilegal dos diálogos".
Roriz foi flagrado em uma conversa com o ex-presidente do Banco de Brasília (BRB) Tarcísio Franklin de Moura para tratar da divisão de R$ 2,2 milhões. No texto, o senador condena o vazamento de escuta telefônica "criminosamente", segundo Roriz, encaminhada à mídia, obtida pela Polícia Civil e supervisionada pelo Ministério Público do Distrito Federal "em apuração, ressalte-se iniciada em seu período de governo, isolada do contexto e evidentemente sem ligação com a investigação denominada Operação Aquarela".
Roriz afirma ainda que agiu apenas "na condição de amigo de longa data das pessoas citadas, e no interesse de uma negociação particular". O senador explica que contraiu empréstimo de R$ 300 mil no dia 12 de março de 2007 com o empresário Constantino de Oliveira, em razão da necessidade de fazer "pagamento inadiável" no dia 14 de março de 2007. "Com efeito, desse valor, R$ 271.320,00 foram destinados ao pagamento à Associação de Ensino de Marília, por aquisição de um animal, conforme depósito bancário em conta corrente contra o Banco do Brasil S/A, agência 3852-0; o restante, R$ 28.680,00, para socorrer seu amigo Benjamin Roriz, com problemas de saúde na família."
Segundo Roriz, o detalhamento de seu diálogo com o ex-presidente do BRB deu-se ante a necessidade de resgatar, em espécie, a pedido do beneficiário do cheque número 850023-1, no valor de R$ 2,231.155,60, emitido pela Agrícola Xingu S/A, para viabilizar o empréstimo pleiteado no prazo, de forma a garantir um desconto de R$ 260.680,00 oferecido pelo vendedor da bezerra, condicionado ao pagamento até o dia 14 de março de 2007.
Roriz diz ainda que todos os documentos comprobatórios dos fatos relacionados estão "á disposição dos órgãos de fiscalização, caso requisitados, para devida comprovação e esclarecimento do teor da conversa telefônica divulgada a partir de seu vazamento ilegal".
Por fim, Roriz afirma que "adotará enérgicas medidas judiciais cabíveis para apuração da responsabilidade civil e criminal dos envolvidos no referido vazamento ilegal dos diálogos".
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/219818/visualizar/
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