Repórter News - reporternews.com.br
Cemitérios em SP ganham câmeras de "Big Brother"
Em São José dos Campos, no interior de São Paulo, três dos cinco cemitérios da cidade instalaram neste ano sistemas de monitoramento por câmeras de vídeo. A medida foi adotada pela prefeitura por causa do crescimento do número de assaltos e ataques de vândalos.
Um dos cemitérios chegou a registrar uma média de seis ocorrências mensais relacionadas a invasões e danos nos túmulos.
Para instalar os equipamentos, a prefeitura desembolsou cerca de R$ 120 mil. Ao todo, são quilômetros de redes eletrificadas e 14 câmeras de vídeo, das quais duas com capacidade de giro de 360º.
O cemitério Maria Peregrina foi o último a receber o sistema de proteção, instalado neste mês. Além da cerca elétrica e de quatro câmeras, o portão de entrada foi substituído por um equipamento mais moderno. No cemitério do centro, são mais quatro câmeras e outras seis foram instaladas no cemitério do Morumbi.
O número de crimes diminuiu nos cemitérios. "Depois que implantamos esse sistema, não temos mais ocorrências", disse o administrador dos cemitérios de São José, Sérgio Tarzia. Segundo Tarzia, no início do mês, um ladrão foi preso depois que roubou a bolsa de uma mulher e tentou escapar entrando no cemitério do centro. "Ele não conseguiu pular a cerca, levou um choque e as câmeras ajudaram a localizá-lo."
O sistema "big brother" nos cemitérios de São José foi aprovado pela população. "Acho uma boa idéia. Do jeito que está a violência, pelo menos dão um tempo para quem está descansando aqui", disse a autônoma Dalva Domingos Cruz, 47 anos.
Para o aposentado Emílio Gomes, 75 anos, a iniciativa foi boa para dar mais tranqüilidade às pessoas que freqüentam os velórios à noite. "Aqui em São José estão roubando até cemitério."
Com 30 anos de atividades no cemitério da região central da cidade, o funcionário Alvarino Braz da Silva, 64 anos, também gostou do sistema de proteção. "A gente era arriscado a ser assaltado. Vinha uma pessoa estranha e perguntava o quanto a gente ganhava, o que fazia. Melhorou bastante."
Um dos cemitérios chegou a registrar uma média de seis ocorrências mensais relacionadas a invasões e danos nos túmulos.
Para instalar os equipamentos, a prefeitura desembolsou cerca de R$ 120 mil. Ao todo, são quilômetros de redes eletrificadas e 14 câmeras de vídeo, das quais duas com capacidade de giro de 360º.
O cemitério Maria Peregrina foi o último a receber o sistema de proteção, instalado neste mês. Além da cerca elétrica e de quatro câmeras, o portão de entrada foi substituído por um equipamento mais moderno. No cemitério do centro, são mais quatro câmeras e outras seis foram instaladas no cemitério do Morumbi.
O número de crimes diminuiu nos cemitérios. "Depois que implantamos esse sistema, não temos mais ocorrências", disse o administrador dos cemitérios de São José, Sérgio Tarzia. Segundo Tarzia, no início do mês, um ladrão foi preso depois que roubou a bolsa de uma mulher e tentou escapar entrando no cemitério do centro. "Ele não conseguiu pular a cerca, levou um choque e as câmeras ajudaram a localizá-lo."
O sistema "big brother" nos cemitérios de São José foi aprovado pela população. "Acho uma boa idéia. Do jeito que está a violência, pelo menos dão um tempo para quem está descansando aqui", disse a autônoma Dalva Domingos Cruz, 47 anos.
Para o aposentado Emílio Gomes, 75 anos, a iniciativa foi boa para dar mais tranqüilidade às pessoas que freqüentam os velórios à noite. "Aqui em São José estão roubando até cemitério."
Com 30 anos de atividades no cemitério da região central da cidade, o funcionário Alvarino Braz da Silva, 64 anos, também gostou do sistema de proteção. "A gente era arriscado a ser assaltado. Vinha uma pessoa estranha e perguntava o quanto a gente ganhava, o que fazia. Melhorou bastante."
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220081/visualizar/
Comentários