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Servidores da Unicamp decidem suspender greve
CAMPINAS, SP - Os funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) decidiram nesta sexta-feira, 22, em assembléia, a suspensão do movimento grevista a partir da segunda-feira, 25, com encerramento total da greve até o dia seguinte.
Segundo informou o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp, Marcílio Ventura, na segunda-feira serão realizadas duas assembléias: uma em apoio aos funcionários que participaram da paralisação, que durou quase um mês, e outra em apoio ao movimento estudantil.
Segundo estimativa do sindicato, cerca de 40% dos 7,1 mil funcionários aderiram ao movimento grevista. Até o início da noite, ao menos cem estudantes ainda ocupavam o prédio da diretoria acadêmica, embora a 1ª Vara da Fazenda Pública tenha determinado, na quarta-feira, a reintegração de posse do patrimônio público, a pedido da reitoria da Unicamp. O reitor, professor José Tadeu Jorge, não aceitou negociar com os estudantes, que ocuparam a reitoria na última segunda-feira.
Os alunos pedem a revogação do decreto do governador José Serra (PSDB) que cria a Secretaria de Ensino Superior, a reforma da moradia da Unicamp, a garantia de que não serão colocadas catracas nas moradias e a não-punição dos estudantes grevistas. Uma comissão de professores apura a responsabilidade do movimento estudantil.
Segundo informou o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp, Marcílio Ventura, na segunda-feira serão realizadas duas assembléias: uma em apoio aos funcionários que participaram da paralisação, que durou quase um mês, e outra em apoio ao movimento estudantil.
Segundo estimativa do sindicato, cerca de 40% dos 7,1 mil funcionários aderiram ao movimento grevista. Até o início da noite, ao menos cem estudantes ainda ocupavam o prédio da diretoria acadêmica, embora a 1ª Vara da Fazenda Pública tenha determinado, na quarta-feira, a reintegração de posse do patrimônio público, a pedido da reitoria da Unicamp. O reitor, professor José Tadeu Jorge, não aceitou negociar com os estudantes, que ocuparam a reitoria na última segunda-feira.
Os alunos pedem a revogação do decreto do governador José Serra (PSDB) que cria a Secretaria de Ensino Superior, a reforma da moradia da Unicamp, a garantia de que não serão colocadas catracas nas moradias e a não-punição dos estudantes grevistas. Uma comissão de professores apura a responsabilidade do movimento estudantil.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220255/visualizar/
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