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Ásia vai superar Europa em TV móvel
CINGAPURA - A Ásia deve superar a vantagem inicial da Europa na adoção da TV móvel, porque os europeus estão encontrando dificuldades para liberar freqüências suficientes para as transmissões, disseram executivos do setor em uma feira de comércio asiática esta semana.
"Das regiões do mundo, esta representa a mais interessante no momento", disse Peter MacAvock, diretor executivo do DVB Project, uma organização setorial, em entrevista à Reuters durante a feira BroadcastAsia, em Cingapura.
"O apetite por conteúdo para celulares é maior aqui do que em qualquer outro lugar", ele acrescentou. As operadoras de telefonia móvel esperam que a TV móvel possa encorajar usuários a gastar entre 5 e 10 euros (US$ 7 a US$ 13) a mais por mês, compensando o declínio nas receitas com serviços de voz.
Mas os executivos afirmam que a falta de consenso quanto a modelos de negócios e a variedade de tecnologias diferentes estão retardando a adoção da TV móvel. "Todo mundo acha que a TV móvel é uma grande idéia, mas quando chega a hora de apanhar o talão de cheques, as pessoas olham para o lado", disse MacAvock.
Até agora, apenas um padrão de transmissão digital de vídeo, o DVB-H, foi adotado em todo o mundo, enquanto Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos e China vêm adotando tecnologias locais.
Algumas dessas outras tecnologias também pretendem atingir o mercado mundial, impedindo que serviços sejam oferecidos em todo o mundo sob um padrão único.
"A questão dos padrões precisa ser resolvida primeiro", disse Chris Lee, vice-presidente de marketing da Sony Ericsson´s para a região Ásia-Pacífico.
Porque a disponibilidade de freqüências não é problema em muitos países asiáticos, transmissões comerciais no padrão DVB-H já foram iniciadas na Índia e Vietnã, e Malásia, Filipinas e Indonésia devem abrir redes este ano.
Na Europa, três países criaram redes comerciais. A maioria das pessoas que assistem TV em seus celulares, hoje, usam redes de terceira geração (3G), o que propicia às operadoras as receitas que tanto esperam, mas isso restringe a qualidade da imagem e o total máximo de usuários simultâneos.
"Das regiões do mundo, esta representa a mais interessante no momento", disse Peter MacAvock, diretor executivo do DVB Project, uma organização setorial, em entrevista à Reuters durante a feira BroadcastAsia, em Cingapura.
"O apetite por conteúdo para celulares é maior aqui do que em qualquer outro lugar", ele acrescentou. As operadoras de telefonia móvel esperam que a TV móvel possa encorajar usuários a gastar entre 5 e 10 euros (US$ 7 a US$ 13) a mais por mês, compensando o declínio nas receitas com serviços de voz.
Mas os executivos afirmam que a falta de consenso quanto a modelos de negócios e a variedade de tecnologias diferentes estão retardando a adoção da TV móvel. "Todo mundo acha que a TV móvel é uma grande idéia, mas quando chega a hora de apanhar o talão de cheques, as pessoas olham para o lado", disse MacAvock.
Até agora, apenas um padrão de transmissão digital de vídeo, o DVB-H, foi adotado em todo o mundo, enquanto Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos e China vêm adotando tecnologias locais.
Algumas dessas outras tecnologias também pretendem atingir o mercado mundial, impedindo que serviços sejam oferecidos em todo o mundo sob um padrão único.
"A questão dos padrões precisa ser resolvida primeiro", disse Chris Lee, vice-presidente de marketing da Sony Ericsson´s para a região Ásia-Pacífico.
Porque a disponibilidade de freqüências não é problema em muitos países asiáticos, transmissões comerciais no padrão DVB-H já foram iniciadas na Índia e Vietnã, e Malásia, Filipinas e Indonésia devem abrir redes este ano.
Na Europa, três países criaram redes comerciais. A maioria das pessoas que assistem TV em seus celulares, hoje, usam redes de terceira geração (3G), o que propicia às operadoras as receitas que tanto esperam, mas isso restringe a qualidade da imagem e o total máximo de usuários simultâneos.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220305/visualizar/
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