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Comitiva foi verificar as condições do local para elaborar estudo mais aprofundado
Técnicos discutem implantação do aterro sanitário da cidade
Técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) se reuniram nesta sexta-feira (19), com os secretários Versides Sebastião de Moraes (Meio Ambiente) e Tarciso Bassan (Desenvolvimento Urbano), para discutirem questões relacionadas ao lixão de Várzea Grande e dar inicio ao estudo de áreas previstas para a instalação do novo aterro sanitário da cidade.
A reunião com os técnicos da Sema foi solicitada na manhã de ontem (19), durante a visita do prefeito Walace Guimarães e do secretário estadual de Meio Ambiente, José Lacerda, no lixão da cidade. A comitiva foi verificar as condições do local, colher informações e elaborar um estudo mais aprofundado para definir a melhor maneira de gerenciar os resíduos despejados no lixão.
Durante a reunião os técnicos da Sema-MT destacaram os itens que devem ser acordados para que Várzea Grande possa elaborar propostas efetivas, conforme o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).
Para a coordenadora da Sema-MT, bióloga Solange Fátima de Oliveira Cruz, a reunião é importante porque mostra que o município está preocupado em resolver a questão do aterro sanitário e com isso, resolver também as demandas que envolvem a saúde pública.
A bióloga lembrou ainda que assim como Várzea Grande, outros municípios que integram a baixada cuiabana também têm buscado meios de solucionar o problema do aterro sanitário.
O secretario de Meio Ambiente, Versides de Moraes disse que Várzea Grande está tentando regularizar a situação envolvendo a coleta de lixo, bem como a questão do aterro sanitário, que são pontos preocupantes. “Estamos procurando meios legais para resolver o problema, mas necessitamos neste primeiro momento de ações emergenciais”, ponderou.
O secretário de Governo, Ismael Alves, que também participou da reunião disse que de imediato, a prefeitura está buscando obter a licença temporária para regularizar a coleta de lixo.
“Após esta medida e, de posse dos estudos que vamos fazer, será possível decidir qual a melhor maneira de processar todos tipos de resíduos sem agredir o meio ambiente. Queremos resolver por completo o problema do aterro sanitário, e não usarmos de medidas emergências, o que acaba na maioria das vezes sendo vista como medida paliativa”, completou.
Fonte:
Mídia News
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