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Líderes da UE mantêm impasse em reforma da Constituição
O jantar dos líderes da União Européia (UE) foi concluído nesta quinta-feira sem avanços significativos nas discussões sobre a reforma da Constituição do bloco.
Em entrevista coletiva, a chanceler alemã e presidente rotativa da UE, Angela Merkel, anunciou que as conversas continuarão amanhã, em formato bilateral, e que a sessão plenária do Conselho Europeu só será retomada após o almoço.
A intenção da Alemanha é apresentar uma nova proposta de compromisso amanhã à tarde.
Merkel assegurou que detectou um "desejo político" das partes em prol de um acordo satisfatório sobre a reforma constitucional. Ainda segundo ela, "a atmosfera" entre os líderes do bloco durante o jantar era "de compreensão".
No entanto, a chanceler alemã lembrou que essas boas intenções precisam se traduzir em resultados práticos, e destacou que ainda há muito o que fazer.
A chanceler considerou "injustas" as acusações de que haveria uma mobilização para evitar novos referendos sobre o tratado, por medo de que se repita o fracasso visto na França e na Holanda em 2005.
"É responsabilidade de cada estado membro decidir se vai ou não a um plebiscito. É uma questão a ser resolvida em cada país", afirmou Merkel.
Em entrevista coletiva, a chanceler alemã e presidente rotativa da UE, Angela Merkel, anunciou que as conversas continuarão amanhã, em formato bilateral, e que a sessão plenária do Conselho Europeu só será retomada após o almoço.
A intenção da Alemanha é apresentar uma nova proposta de compromisso amanhã à tarde.
Merkel assegurou que detectou um "desejo político" das partes em prol de um acordo satisfatório sobre a reforma constitucional. Ainda segundo ela, "a atmosfera" entre os líderes do bloco durante o jantar era "de compreensão".
No entanto, a chanceler alemã lembrou que essas boas intenções precisam se traduzir em resultados práticos, e destacou que ainda há muito o que fazer.
A chanceler considerou "injustas" as acusações de que haveria uma mobilização para evitar novos referendos sobre o tratado, por medo de que se repita o fracasso visto na França e na Holanda em 2005.
"É responsabilidade de cada estado membro decidir se vai ou não a um plebiscito. É uma questão a ser resolvida em cada país", afirmou Merkel.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220429/visualizar/
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