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<b>Crise aérea atinge ápice com 122 cancelamentos</b>
Desde que os operadores iniciaram a operação padrão na terça-feira, a crise nos aeroportos atingiu ontem seu pior momento. Os vôos com atraso superior a uma hora chegaram a 562 até as 18h30 desta quinta-feira, o que representa 38,1% dos previstos. Até o final da tarde, 122 (8,2%) vôos foram cancelados - maior número registrado até agora. Na quarta-feira, ocorreram 85 cancelamentos.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o agravamento dos transtornos nos aeroportos coincidiu com a decisão da Força Aérea Brasileira (FAB) de mandar prender um dos controladores.
O maior problema ontem foi no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Dos 171 vôos programados, 69 (40,3%) sofreram atrasos de mais de uma hora e 11 foram cancelados. Em Salvador, o número de vôos cancelados chegou a 12. Dos 72 previstos, 41 partiram com atraso de mais de uma hora (56,9%).
A Aeronáutica informou que a crise, mais uma vez, teria sido provocada pela alegação dos controladores de falta de nitidez nas imagens dos monitores, embora os técnicos não tenham encontrado problemas. Durante todo o dia foram várias as queixas por manutenção nos monitores.
Num determinado período, três dos 15 utilizados no Cindacta-1 estavam parados para ajustes. A situação se complicou porque a cada troca de turno as reclamações se repetiam, o que fez com que os técnicos tivessem que revisar os monitores várias vezes.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o agravamento dos transtornos nos aeroportos coincidiu com a decisão da Força Aérea Brasileira (FAB) de mandar prender um dos controladores.
O maior problema ontem foi no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Dos 171 vôos programados, 69 (40,3%) sofreram atrasos de mais de uma hora e 11 foram cancelados. Em Salvador, o número de vôos cancelados chegou a 12. Dos 72 previstos, 41 partiram com atraso de mais de uma hora (56,9%).
A Aeronáutica informou que a crise, mais uma vez, teria sido provocada pela alegação dos controladores de falta de nitidez nas imagens dos monitores, embora os técnicos não tenham encontrado problemas. Durante todo o dia foram várias as queixas por manutenção nos monitores.
Num determinado período, três dos 15 utilizados no Cindacta-1 estavam parados para ajustes. A situação se complicou porque a cada troca de turno as reclamações se repetiam, o que fez com que os técnicos tivessem que revisar os monitores várias vezes.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220441/visualizar/
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