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Favelas teriam centrais clandestinas de TV
Com apoio de fiscais da Anatel, agentes da Polícia Federal (PF) realizaram nesta quinta-feira, em vários pontos do Rio de Janeiro, operação de combate a centrais clandestinas de transmissão de sinais para TV a cabo.
De acordo com a PF, o objetivo era cumprir 14 mandados de busca e apreensão em várias áreas carentes, entre elas comunidades de Sepetiba e Pedra de Guaratiba, na zona oeste.
Com a ajuda da Anatel, a PF obteve os endereços das centrais e montou a operação em 12 pontos da cidade, como Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Vila da Penha, Jacarepaguá, Botafogo e Copacabana. Foram apreendidos vários objetos usados para operar o esquema, como cabos, retransmissores, TVs, receptores e amplificadores, além de celulares e boletos de pagamento.
As investigações começaram no início do ano e seis acusados de ser os responsáveis por empresas de exploração do serviço ilegal foram identificados. Entre eles há um PM refornado e um dinamarquês, que é apontado como o homem que trouxe a técnica de retransmissão de sinais de satélite para o Brasil. Nenhum>deles foi preso.
Como os seis acusados já foram identificados, as pessoas encontradas nas centrais não foram presas, somente chamadas a depor como testemunhas.
Ao todo, 82 policiais participaram da ação. Parte deixou a superintendência da PF na praça Mauá, por volta das 4h30, para procurar os responsáveis pela fraude.
Na rua Natividade, número 36, 1º andar, os agentes encontraram uma das centrais procuradas. No local, foram apreendidos um telefone celular, muitas guias de depósito em nomes de bancos, um receptor via satélite e moduladores, equipamentos usados na transmissão dos sinais. Os policiais encontraram ainda carimbo com inscrição Nord Sat, nome da empresa. Ninguém foi preso.
Ainda de acordo com a PF, a comunidade é controlada por milícia e há informações de que os moradores era obrigados a usar os serviços dos criminosos, pagando de R$ 14 a R$ 25. Quem quisesse instalar outro tipo de antena, como parabólica, era reprimido.
De acordo com a PF, o objetivo era cumprir 14 mandados de busca e apreensão em várias áreas carentes, entre elas comunidades de Sepetiba e Pedra de Guaratiba, na zona oeste.
Com a ajuda da Anatel, a PF obteve os endereços das centrais e montou a operação em 12 pontos da cidade, como Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Vila da Penha, Jacarepaguá, Botafogo e Copacabana. Foram apreendidos vários objetos usados para operar o esquema, como cabos, retransmissores, TVs, receptores e amplificadores, além de celulares e boletos de pagamento.
As investigações começaram no início do ano e seis acusados de ser os responsáveis por empresas de exploração do serviço ilegal foram identificados. Entre eles há um PM refornado e um dinamarquês, que é apontado como o homem que trouxe a técnica de retransmissão de sinais de satélite para o Brasil. Nenhum>deles foi preso.
Como os seis acusados já foram identificados, as pessoas encontradas nas centrais não foram presas, somente chamadas a depor como testemunhas.
Ao todo, 82 policiais participaram da ação. Parte deixou a superintendência da PF na praça Mauá, por volta das 4h30, para procurar os responsáveis pela fraude.
Na rua Natividade, número 36, 1º andar, os agentes encontraram uma das centrais procuradas. No local, foram apreendidos um telefone celular, muitas guias de depósito em nomes de bancos, um receptor via satélite e moduladores, equipamentos usados na transmissão dos sinais. Os policiais encontraram ainda carimbo com inscrição Nord Sat, nome da empresa. Ninguém foi preso.
Ainda de acordo com a PF, a comunidade é controlada por milícia e há informações de que os moradores era obrigados a usar os serviços dos criminosos, pagando de R$ 14 a R$ 25. Quem quisesse instalar outro tipo de antena, como parabólica, era reprimido.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220450/visualizar/
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