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Santos acerta a pontaria para clássico contra o São Paulo
SANTOS - O técnico Vanderlei Luxemburgo deu atenção especial aos cruzamentos e finalizações no treino técnico desta quinta-feira, no CT Rei Pelé, com o objetivo de melhorar a pontaria do ataque santista para o clássico contra o São Paulo, domingo, na Vila Belmiro.
Os jogadores mais exigidos foram os atacantes Renatinho, Moraes, Jonas e Marcos Aurélio, mas o técnico também aplaudiu vários chutes de fora da área, de Pedrinho, Rodrigo Tabata e Carlinhos, e cobrou capricho dos laterais nos cruzamentos.
“Levanta a cabeça antes de bater na bola”, reclamava o técnico, que nesta sexta-feira promove um treino tático para organizar a colocação dos jogadores em campo e treinar alternativas para o time se livrar da dependência de Zé Roberto.
“Se até o Bayern de Munique sentiu a falta de Zé Roberto, é normal que o Santos tenha a mesma dificuldade", afirmou o zagueiro Adailton. Para ele, o time não precisa busca um substituto específico para vestir a camisa 10. "Temos outros jogadores diferenciados e é preciso acabar com o estigma da camisa 10 porque não vai surgir um novo jogador para substituir Pelé e nem outro Zé Roberto. Cada jogador tem sua característica e suas qualidades. A 10 é como a 5 ou a 4.”
A idéia que Luxemburgo vem procurando passar aos jogadores é que o Campeonato Brasileiro começou para o Santos há dois jogos. “Antes, estávamos voltados para a Libertadores. Como jogamos embaixo d’água contra o Internacional, não deu para ser feita uma avaliação, mas, diante do Juventude, vi coisas interessantes, com os jogadores se comunicando e jogando bem coletivamente” analisou Adaílton.
O zagueiro não concorda que o Santos tenha a obrigação de vencer pelo fato de jogar na Vila Belmiro. “O Campeonato Brasileiro é como dirigir numa pista molhada. Depois de uma curva há sempre uma outra perigosa pouco à frente. E esse é um jogo sem favorito, entre duas equipes que jogam e deixam jogar”, completou o zagueiro.
Os jogadores mais exigidos foram os atacantes Renatinho, Moraes, Jonas e Marcos Aurélio, mas o técnico também aplaudiu vários chutes de fora da área, de Pedrinho, Rodrigo Tabata e Carlinhos, e cobrou capricho dos laterais nos cruzamentos.
“Levanta a cabeça antes de bater na bola”, reclamava o técnico, que nesta sexta-feira promove um treino tático para organizar a colocação dos jogadores em campo e treinar alternativas para o time se livrar da dependência de Zé Roberto.
“Se até o Bayern de Munique sentiu a falta de Zé Roberto, é normal que o Santos tenha a mesma dificuldade", afirmou o zagueiro Adailton. Para ele, o time não precisa busca um substituto específico para vestir a camisa 10. "Temos outros jogadores diferenciados e é preciso acabar com o estigma da camisa 10 porque não vai surgir um novo jogador para substituir Pelé e nem outro Zé Roberto. Cada jogador tem sua característica e suas qualidades. A 10 é como a 5 ou a 4.”
A idéia que Luxemburgo vem procurando passar aos jogadores é que o Campeonato Brasileiro começou para o Santos há dois jogos. “Antes, estávamos voltados para a Libertadores. Como jogamos embaixo d’água contra o Internacional, não deu para ser feita uma avaliação, mas, diante do Juventude, vi coisas interessantes, com os jogadores se comunicando e jogando bem coletivamente” analisou Adaílton.
O zagueiro não concorda que o Santos tenha a obrigação de vencer pelo fato de jogar na Vila Belmiro. “O Campeonato Brasileiro é como dirigir numa pista molhada. Depois de uma curva há sempre uma outra perigosa pouco à frente. E esse é um jogo sem favorito, entre duas equipes que jogam e deixam jogar”, completou o zagueiro.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220492/visualizar/
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