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EUA citam Brasil como chave para sua política na América do Sul
Os Estados Unidos devem construir uma relação mais estreita com o Brasil à medida que procuram melhorar suas relações com a América do Sul, disse um comitê do Congresso dos Estados Unidos nesta terça-feira.
Essa aproximação deve incluir a abertura de mercados norte-americanos para exportações brasileiras de etanol, disse Eric Farnsworth, vice-presidente do grupo de lobby do Conselho das Américas, a um comitê de assuntos estrangeiros do Congresso em Washington.
"Uma chave para a política norte-americana na América do Sul deve ser nosso relacionamento com o Brasil, dado seu tamanho e peso em assuntos hemisféricos, e seu desejo de ter um papel maior nos assuntos globais", disse Farnsworth em um depoimento escrito.
O governo Bush está profundamente impopular em grande parte da América Latina, onde partidos de esquerda têm prevalecido em eleições recentes. O relacionamento com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, é particularmente hostil.
"O próprio Brasil tem servido como um aparador contra a onda populista e anti-EUA que tem aparecido na América do Sul", declarou Farnsworth.
Os Estados Unidos, que atualmente cobram pesados impostos em exportações de etanol brasileiras, devem abrir seus mercados para o combustível alternativo, disse.
Isso não só diminuiria a dependência dos EUA de petróleo e ajudaria nas questões de mudança climática como afrouxaria a influência de Chávez, que está usando as riquezas de petróleo da Venezuela "para construir um movimento ideológico contrário aos interesses dos Estados Unidos".
Farnsworth também citou o programa nuclear brasileiro como exemplo para nações que querem promover a energia atômica para fins pacíficos.
"Enquanto continuam as ambições nucleares do Irã, a ativa parceria com o Brasil dentro da Agência Internacional de Energia Atômica, se explorada totalmente, pode ajudar diretamente o esforço global para minar a capacidade do Irã de adquirir armas nucleares", explicou Farnsworth.
Ele também elogiou o Brasil por seu papel em operações de paz internacionais, incluindo sua liderança na missão da ONU no Haiti. Mais missões devem ser encorajadas para mostrar que o Brasil foi aceito como ator global, segundo Farnswort.
O comitê foi instalado para descobrir como melhorar as conflituosas relações entre os Estados Unidos e a América do Sul.
Essa aproximação deve incluir a abertura de mercados norte-americanos para exportações brasileiras de etanol, disse Eric Farnsworth, vice-presidente do grupo de lobby do Conselho das Américas, a um comitê de assuntos estrangeiros do Congresso em Washington.
"Uma chave para a política norte-americana na América do Sul deve ser nosso relacionamento com o Brasil, dado seu tamanho e peso em assuntos hemisféricos, e seu desejo de ter um papel maior nos assuntos globais", disse Farnsworth em um depoimento escrito.
O governo Bush está profundamente impopular em grande parte da América Latina, onde partidos de esquerda têm prevalecido em eleições recentes. O relacionamento com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, é particularmente hostil.
"O próprio Brasil tem servido como um aparador contra a onda populista e anti-EUA que tem aparecido na América do Sul", declarou Farnsworth.
Os Estados Unidos, que atualmente cobram pesados impostos em exportações de etanol brasileiras, devem abrir seus mercados para o combustível alternativo, disse.
Isso não só diminuiria a dependência dos EUA de petróleo e ajudaria nas questões de mudança climática como afrouxaria a influência de Chávez, que está usando as riquezas de petróleo da Venezuela "para construir um movimento ideológico contrário aos interesses dos Estados Unidos".
Farnsworth também citou o programa nuclear brasileiro como exemplo para nações que querem promover a energia atômica para fins pacíficos.
"Enquanto continuam as ambições nucleares do Irã, a ativa parceria com o Brasil dentro da Agência Internacional de Energia Atômica, se explorada totalmente, pode ajudar diretamente o esforço global para minar a capacidade do Irã de adquirir armas nucleares", explicou Farnsworth.
Ele também elogiou o Brasil por seu papel em operações de paz internacionais, incluindo sua liderança na missão da ONU no Haiti. Mais missões devem ser encorajadas para mostrar que o Brasil foi aceito como ator global, segundo Farnswort.
O comitê foi instalado para descobrir como melhorar as conflituosas relações entre os Estados Unidos e a América do Sul.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220808/visualizar/
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