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Serviço do Samu está garantido por 90 dias
O Serviço Móvel de Urgência e Emergência (Samu) está garantido por pelo menos mais 90 dias em Cuiabá, Várzea Grande e municípios da Baixada Cuiabana. Depois de uma semana de negociações, os médicos, que ameaçam parar a partir de ontem, assinaram acordo com a Secretaria Estadual de Saúde(SES).
Além da renovação do contrato de trabalho, os médicos-socorristas exigiram a ampliação do quadro de profissionais e o conserto das viaturas, que há meses estão paradas. O Samu, que chegou a ter 34 médicos, vinha funcionando com apenas 14, e mesmo assim, todos com contrato vencido.
A questão das viaturas também é grave. De acordo com o médico Celso Vargas, há 12 veículos encostados por falta de manutenção, a maioria por reparos simples como pneus furados, pastilhas de freios desgastadas e sem alinhamento e balanceamento.
Em Cuiabá, o normal seria que o Samu atendesse com pelo menos quatro viaturas por plantão. Já em Várzea Grande, o serviço deveria ser oferecido com três veículos. Em nenhuma das duas cidades isso vinha acontecendo.
Por falta de médicos para a troca de plantões, tanto em Cuiabá como em Várzea, o Samu chegou a funcionar com o uma única viatura, segundo Celso Vargas.
Pelo documento firmado, a SES assume o compromisso da renovação imediata dos contratos de trabalhos dos 14 que ameaçavam parar e a contração de outros 16 médicos. O governo também assumiu o compromisso do conserto das viaturas.
Pelo entendimento dos médicos, o governo renovou os contratos por apenas 90 dias porque pretende decidir os rumos do Samu. Não se sabe se entregá-lo para uma organização social de saúde(OSS), como fez com hospitais ou abrir concurso para médicos e outros profissionais.
Em nota, a SES se limitou a dizer que entrou em acordo com os médicos e que não haverá paralisação.
Além da renovação do contrato de trabalho, os médicos-socorristas exigiram a ampliação do quadro de profissionais e o conserto das viaturas, que há meses estão paradas. O Samu, que chegou a ter 34 médicos, vinha funcionando com apenas 14, e mesmo assim, todos com contrato vencido.
A questão das viaturas também é grave. De acordo com o médico Celso Vargas, há 12 veículos encostados por falta de manutenção, a maioria por reparos simples como pneus furados, pastilhas de freios desgastadas e sem alinhamento e balanceamento.
Em Cuiabá, o normal seria que o Samu atendesse com pelo menos quatro viaturas por plantão. Já em Várzea Grande, o serviço deveria ser oferecido com três veículos. Em nenhuma das duas cidades isso vinha acontecendo.
Por falta de médicos para a troca de plantões, tanto em Cuiabá como em Várzea, o Samu chegou a funcionar com o uma única viatura, segundo Celso Vargas.
Pelo documento firmado, a SES assume o compromisso da renovação imediata dos contratos de trabalhos dos 14 que ameaçavam parar e a contração de outros 16 médicos. O governo também assumiu o compromisso do conserto das viaturas.
Pelo entendimento dos médicos, o governo renovou os contratos por apenas 90 dias porque pretende decidir os rumos do Samu. Não se sabe se entregá-lo para uma organização social de saúde(OSS), como fez com hospitais ou abrir concurso para médicos e outros profissionais.
Em nota, a SES se limitou a dizer que entrou em acordo com os médicos e que não haverá paralisação.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/22092/visualizar/
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