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Guarda Municipal decide manter paralisação na Grande São Paulo
Em uma assembléia nesta segunda-feira, a Guarda Municipal de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) decidiu dar continuidade à greve da categoria. A paralisação estava programada para começar na terça-feira (19), mas foi antecipada, o que surpreendeu a prefeitura.
Por meio de nota, a prefeitura declarou que considerou irresponsável a paralisação antecipada.
Os guardas estão acampados em frente à sede da Guarda Municipal. Segundo os manifestantes, os motivos da paralisação vão desde falta de equipamentos e carros para o trabalho, até assédio moral e ameaças por parte do comando da corporação.
Inicialmente, o protesto estava previsto para começar na terça, mas o movimento foi antecipado porque um guarda se acorrentou ao mastro da bandeira do Brasil na sede da Guarda e, com um revólver, ameaçou suicídio, informou um guarda à Folha Online. Ele foi contido por um inspetor e por colegas de trabalho.
A prefeitura alega que somente 25% dos cerca de 600 membros da Guarda estão com as atividades paralisadas. O sindicato dos servidores de São Bernardo informou que o movimento dos guardas não é vinculado à entidade e disse não ter informações sobre o caso.
A prefeitura informou que o departamento jurídico analisa quais as medidas a serem tomadas em relação à greve.
Pela manhã, em nota, a prefeitura afirmou que, "há algum tempo", mantém conversas com uma comissão dos guardas e que algumas reivindicações já foram atendidas, "como a gratificação de 20% para motoristas, revalorização das referências dos graduados, seguro de vida e plano de ascensão funcional".
Por meio de nota, a prefeitura declarou que considerou irresponsável a paralisação antecipada.
Os guardas estão acampados em frente à sede da Guarda Municipal. Segundo os manifestantes, os motivos da paralisação vão desde falta de equipamentos e carros para o trabalho, até assédio moral e ameaças por parte do comando da corporação.
Inicialmente, o protesto estava previsto para começar na terça, mas o movimento foi antecipado porque um guarda se acorrentou ao mastro da bandeira do Brasil na sede da Guarda e, com um revólver, ameaçou suicídio, informou um guarda à Folha Online. Ele foi contido por um inspetor e por colegas de trabalho.
A prefeitura alega que somente 25% dos cerca de 600 membros da Guarda estão com as atividades paralisadas. O sindicato dos servidores de São Bernardo informou que o movimento dos guardas não é vinculado à entidade e disse não ter informações sobre o caso.
A prefeitura informou que o departamento jurídico analisa quais as medidas a serem tomadas em relação à greve.
Pela manhã, em nota, a prefeitura afirmou que, "há algum tempo", mantém conversas com uma comissão dos guardas e que algumas reivindicações já foram atendidas, "como a gratificação de 20% para motoristas, revalorização das referências dos graduados, seguro de vida e plano de ascensão funcional".
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/221029/visualizar/
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