Metade dos britânicos 'não vive sem e-mail', diz estudo
Segundo os autores da pesquisa, este grupo está adotando a comunicação eletrônica como forma de manter contato com o escritório e com os amigos.
Contrariando expectativas, as novas tecnologias não foram monopolizadas pelos mais jovens.
Entre adolescentes, 41% disseram contar com o e-mail. Entretanto, no grupo de adultos com idades entre 35 e 44 anos, 44% disseram que o e-mail era vital.
Blackberry
Variações entre os sexos surpreenderam por ser pequenas: 41% das mulheres disseram que achariam difícil viver sem e-mail. Entre os homens, 38% admitiram que teriam dificuldades sem acesso ao correio eletrônico.
Comentando os resultados, o diretor da Naastar, Charles Black, disse: "A primeira onda foi o telefone móvel. Muitos de nós admitimos que contamos com o celular e não podemos lembrar como sobrevivíamos sem ele", disse.
"Esta pesquisa mostra que a próxima fase é o crescimento do e-mail, e a tecnologia se desenvolveu para atender a essa demanda".
"Agora, com seu celular, ou sua Blackberry, você pode ter acesso ao seu e-mail em qualquer lugar".
Segundo Black, o e-mail se encaixou como forma vital de comunicação nas vidas ocupadas dos trintões e quarentões.
"(O e-mail) não sofre restrição de horário, você pode enviar e-mails no meio da noite sem perturbar ninguém. E agora não há mais restrições de lugar".
"Enquanto adolescentes são apaixonados por seus celulares e por torpedos em particular, as gerações mais velhas estão contando cada vez mais com o e-mail por seu uso nos negócios", disse Black.
"O e-mail realmente funciona para gente de negócios que está sempre indo de um lugar para o outro".
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