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Nova Zelândia promete resposta séria às provocações de Fiji
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Helen Clark, prometeu hoje uma dar resposta "séria" às provocações do Governo golpista de Fiji, que na semana passada expulsou do país o Alto Comissário neozelandês Michael Green.
"Trata-se de uma ação séria e significativa. Nossa resposta deve ser séria e significativa. O ato de provocação fijiano deixou absolutamente claro que as relações não podem seguir como se tudo estivesse bem", disse Clark ao portal newswire.co.nz.
A primeira-ministra afirmou que nos próximos dias serão determinadas sanções contra Fiji, que podem ser anunciadas no início da próxima semana.
A Nova Zelândia já aconselhou seus cidadãos a não viajar para Fiji. Além disso, planeja pedir à ONU que a organização pare de usar tropas fijianas em suas missões no exterior, com o argumento de que é inadequado usar como "capacetes azuis" soldados que obedecem uma ditadura militar.
O chefe das Forças Armadas fijianas, Frank Bainimarama, cometeu um golpe de Estado em 5 de dezembro do ano passado e depôs o primeiro-ministro Laisenia Qarase, após acusá-lo de corrupção e de promover políticas racistas.
O golpista, agora no controle do Governo e das Forças Armadas, prometeu eleições legislativas em 2010. A União Européia (UE) pressiona com as ajudas que concede para que elas sejam antecipadas para 2009.
Na semana passada, os militares acusaram as autoridades neozelandesas de apoiar um plano para derrubar Bainimarama e anunciaram a expulsão de Green.
Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, a UE e outros países condenaram o golpe militar em Fiji e pediram que a democracia seja restabelecida o mais rápido possível.
"Trata-se de uma ação séria e significativa. Nossa resposta deve ser séria e significativa. O ato de provocação fijiano deixou absolutamente claro que as relações não podem seguir como se tudo estivesse bem", disse Clark ao portal newswire.co.nz.
A primeira-ministra afirmou que nos próximos dias serão determinadas sanções contra Fiji, que podem ser anunciadas no início da próxima semana.
A Nova Zelândia já aconselhou seus cidadãos a não viajar para Fiji. Além disso, planeja pedir à ONU que a organização pare de usar tropas fijianas em suas missões no exterior, com o argumento de que é inadequado usar como "capacetes azuis" soldados que obedecem uma ditadura militar.
O chefe das Forças Armadas fijianas, Frank Bainimarama, cometeu um golpe de Estado em 5 de dezembro do ano passado e depôs o primeiro-ministro Laisenia Qarase, após acusá-lo de corrupção e de promover políticas racistas.
O golpista, agora no controle do Governo e das Forças Armadas, prometeu eleições legislativas em 2010. A União Européia (UE) pressiona com as ajudas que concede para que elas sejam antecipadas para 2009.
Na semana passada, os militares acusaram as autoridades neozelandesas de apoiar um plano para derrubar Bainimarama e anunciaram a expulsão de Green.
Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, a UE e outros países condenaram o golpe militar em Fiji e pediram que a democracia seja restabelecida o mais rápido possível.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/221186/visualizar/
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