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Pesquisas apontam vitória da direita nas eleições legislativas na França
Pesquisas divulgadas no fechamento das urnas nas eleições legislativas da França apontam que a direita venceu hoje o segundo turno e terá maioria absoluta na Câmara dos deputados, mas com uma queda inesperada, pois deverá contar com uma oposição da esquerda mais forte do que a prevista.
Cerca de 35 milhões de franceses foram convocados hoje (17) às urnas para o segundo turno das eleições legislativas, seis semanas depois da vitória do conservador Nicolas Sarkozy para a Presidência do país.
O primeiro-ministro francês, François Fillon, assegurou que as eleições legislativas deram a seu partido uma vitória "clara e coerente" que permitirá iniciar o projeto do governo de Nicolas Sarkozy.
Após conhecer as pesquisas, que coincidem em assinalar a maioria absoluta da direita, embora em baixa, Fillon disse que "terminaram as eleições". "Agora começa o tempo da união e da ação", afirmou.
Em declaração institucional, o primeiro-ministro afirmou que não se deve perder tempo. "Vamos experimentar idéias novas", disse, acrescentando que vão se acabar "os costumes e os hábitos", assim como o "derrotismo, que afogam à República".
No primeiro turno, a UMP, partido de Sarkozy, e seus aliados tiveram mais de 45% dos votos, contra menos de 39% para toda a esquerda, inclusive a extrema-esquerda ausente do segundo turno.
Dos 110 deputados escolhidos ou reeleitos há uma semana, todos - exceto um socialista - eram de direita. Entre eles estavam o primeiro-ministro, François Fillon, e outros seis membros de seu gabinete. Dos quatro ministros restantes que são candidatos, a vitória parece incerta para só um: o ex-primeiro-ministro, Alain Juppé.
Cerca de 35 milhões de franceses foram convocados hoje (17) às urnas para o segundo turno das eleições legislativas, seis semanas depois da vitória do conservador Nicolas Sarkozy para a Presidência do país.
O primeiro-ministro francês, François Fillon, assegurou que as eleições legislativas deram a seu partido uma vitória "clara e coerente" que permitirá iniciar o projeto do governo de Nicolas Sarkozy.
Após conhecer as pesquisas, que coincidem em assinalar a maioria absoluta da direita, embora em baixa, Fillon disse que "terminaram as eleições". "Agora começa o tempo da união e da ação", afirmou.
Em declaração institucional, o primeiro-ministro afirmou que não se deve perder tempo. "Vamos experimentar idéias novas", disse, acrescentando que vão se acabar "os costumes e os hábitos", assim como o "derrotismo, que afogam à República".
No primeiro turno, a UMP, partido de Sarkozy, e seus aliados tiveram mais de 45% dos votos, contra menos de 39% para toda a esquerda, inclusive a extrema-esquerda ausente do segundo turno.
Dos 110 deputados escolhidos ou reeleitos há uma semana, todos - exceto um socialista - eram de direita. Entre eles estavam o primeiro-ministro, François Fillon, e outros seis membros de seu gabinete. Dos quatro ministros restantes que são candidatos, a vitória parece incerta para só um: o ex-primeiro-ministro, Alain Juppé.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/221227/visualizar/
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