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Guardas municipais decidem paralisar as atividades na Grande SP
Um grupo de guardas municipais de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) está aquartelado neste domingo na sede da corporação do município. Os motivos do movimento, de acordo com um guarda que se identificou apenas como Moacir, vão desde falta de equipamentos e carros para o trabalho, até assédio moral e ameaças por parte do comando da Guarda.
Inicialmente, o protesto estava previsto para começar na próxima terça-feira (19). Segundo o guarda ouvido pela reportagem da Folha Online, o movimento foi antecipado porque, no sábado (16), um colega se acorrentou ao mastro da bandeira do Brasil na sede da Guarda e, com um revólver, ameaçou se matar. Ele foi contido por um inspetor e por colegas de trabalho.
De acordo com os manifestantes, cerca de cem guardas estão no prédio --eles não souberam informar o número total de guardas do município. De acordo com Moacir, os guardas permanecerão aquartelados até serem ouvidos pela administração da cidade. Durante o período, eles afirmam que as atividades ficarão paralisadas.
A reportagem entrou em contato com a Guarda Municipal, por telefone, e foi informada que apenas o comandante poderia se pronunciar sobre o protesto, mas que ele não estava na unidade.
Segundo Ariel de Castro Alves, secretário-geral do Condepe (Conselho Estadual da Defesa da Pessoa Humana), as reclamações por parte dos guardas contra o comando ocorrem há mais de um ano.
De acordo com ele, tanto os sindicatos dos servidores públicos, quanto os próprios guardas já fizeram as reclamações à prefeitura. No entanto, nada teria sido feito. "Acompanharei o processo para tentar abrir algum canal de diálogo com a prefeitura e com o comando da Guarda Civil", afirmou Alves.
Entre as reclamações que já ouviu dos guardas, o secretário cita ameaças e a falta de condições para o trabalho.
Inicialmente, o protesto estava previsto para começar na próxima terça-feira (19). Segundo o guarda ouvido pela reportagem da Folha Online, o movimento foi antecipado porque, no sábado (16), um colega se acorrentou ao mastro da bandeira do Brasil na sede da Guarda e, com um revólver, ameaçou se matar. Ele foi contido por um inspetor e por colegas de trabalho.
De acordo com os manifestantes, cerca de cem guardas estão no prédio --eles não souberam informar o número total de guardas do município. De acordo com Moacir, os guardas permanecerão aquartelados até serem ouvidos pela administração da cidade. Durante o período, eles afirmam que as atividades ficarão paralisadas.
A reportagem entrou em contato com a Guarda Municipal, por telefone, e foi informada que apenas o comandante poderia se pronunciar sobre o protesto, mas que ele não estava na unidade.
Segundo Ariel de Castro Alves, secretário-geral do Condepe (Conselho Estadual da Defesa da Pessoa Humana), as reclamações por parte dos guardas contra o comando ocorrem há mais de um ano.
De acordo com ele, tanto os sindicatos dos servidores públicos, quanto os próprios guardas já fizeram as reclamações à prefeitura. No entanto, nada teria sido feito. "Acompanharei o processo para tentar abrir algum canal de diálogo com a prefeitura e com o comando da Guarda Civil", afirmou Alves.
Entre as reclamações que já ouviu dos guardas, o secretário cita ameaças e a falta de condições para o trabalho.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/221265/visualizar/
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