Ministério Público pede apuração para punir grevistas
Pela manhã, porém, o governador disse que, se a juíza tivesse imposto uma margem mínima de serviços, a população não teria passado pelo dissabor que enfrentou. “A juíza Wilma Vaz não deu a cautelar, deixou para examinar depois. O que nós queríamos era uma prevenção com relação à greve e que ela impusesse o funcionamento mínimo do metrô.”
Em nota, a vice-presidente do TRT informou que o Metrô já utilizou esse método antes, mesmo sabendo de que, no entendimento dela, a cautelar não é o instrumento adequado para uma situação de greve. A procuradora regional do trabalho Oksana Maria Dziura Boldo, do Ministério Público do Trabalho, entrou hoje com ação no TRT para que seja avaliado se houve abuso na greve e se cabe a aplicação de multa diária de R$ 500 mil aos responsáveis.
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