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Nacional
Sexta - 15 de Junho de 2007 às 01:44

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Depois de o governador José Serra criticar a demora da vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP), juíza Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva, em analisar a medida cautelar impetrada ontem pela direção do Metrô, pedindo providências preventivas para o funcionamento da rede em caso de paralisação iminente, a companhia desistiu da ação no TRT, na tarde de hoje.

Pela manhã, porém, o governador disse que, se a juíza tivesse imposto uma margem mínima de serviços, a população não teria passado pelo dissabor que enfrentou. “A juíza Wilma Vaz não deu a cautelar, deixou para examinar depois. O que nós queríamos era uma prevenção com relação à greve e que ela impusesse o funcionamento mínimo do metrô.”

Em nota, a vice-presidente do TRT informou que o Metrô já utilizou esse método antes, mesmo sabendo de que, no entendimento dela, a cautelar não é o instrumento adequado para uma situação de greve. A procuradora regional do trabalho Oksana Maria Dziura Boldo, do Ministério Público do Trabalho, entrou hoje com ação no TRT para que seja avaliado se houve abuso na greve e se cabe a aplicação de multa diária de R$ 500 mil aos responsáveis.





Fonte: AE

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