Capacitação profissional em Dimantino coloca mão-de-obra no mercado
Os cursos são ministrados em parceria com a Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Cidadania, o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), o Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e entidades afins.
Recentemente ocorreu a formatura dos participantes do curso de garçom, ministrado pelo Senac. Atualmente estão em andamento os cursos de pintura em tecido, artesanato, cabeleireiro, arranjos de flores e enfeites para geladeira, confeccionado em seda.
Todos os cursos têm uma grande procura. As vagas são preenchidas com facilidade e dificilmente acontece desistência dos interessados no decorrer do curso.
O curso de cabeleireiro desperta bastante interesse dos participantes, pois é uma atividade de aprendizado rápido e gera remuneração complementar, suplementar e até principal para muitas famílias de Diamantino. É o caso de Marinalva Dias que está na profissão de cabeleireira. Ela no início era manicure. Com o curso, ganhou habilidade e técnica e se tornou cabeleireira. Agora atende os fregueses em casa ou nas residências dos clientes e um dia pretende abrir seu próprio salão de beleza. Antes, nem pegava no dinheiro. Hoje tem sua economia.
Elovânia Zancanaro é outro exemplo. Saiu da profissão de doméstica, começou a trabalhar como manicure. Com a oferta do curso aprendeu a cortar cabelo, fazer escova e alisamento. A cabeleireira mudou de vida. Com a atividade comprou uma motocicleta.
Maria Auxiliadora da Cruz é manicure, cabeleireira e artesã. Ela cuida da beleza dos outros, faz artesanato e aumenta a renda familiar. Maria Auxiliadora também foi capacitada através da iniciativa do Governo Municipal.
Valdevino Pereira Lopes, o Júnior está aprimorando as técnicas do corte de cabelo. Ainda não está na profissão, mas vai se render a ela. Seu objetivo é abrir um salão de beleza.
Para a secretária de Promoção Social, Jaqueline Aparecida Carlos, o propósito da capacitação é o oferecer habilidade profissional e criar renda para os trabalhadores. No final dos cursos observamos que muitos dos formandos já entram para o mercado de trabalho, como empregados ou como trabalhadores autônomos, com renda vinda de sua atividade profissional, como é o caso das artesãs, floristas, cabeleireiras, manicures e muitas outras profissões; salienta a primeira-dama.
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