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Arcanjo acusa "Jesus" de comandar caça-níqueis
João Arcanjo Ribeiro voltou a negar que comandava o esquema de exploração de máquinas caça-níqueis em Mato Grosso e apontou que por várias vezes pediu ao ex-sargento José Jesus de Freitas, assassinado em abril de 2002, para que retirasse das máquinas o adesivo da sua empresa Colibri. Condenado a três anos em regime aberto na última segunda-feira, por contrabando de equipamentos eletrônicos de máquinas caça-níqueis, Arcanjo disse que vai recorrer da sentença, afirmando que não há provas no processo contra ele.
Quanto a utilização do adesivo nas máquinas, o "Comendador" disse que Jesus queria colocar o selo, mas sem saber explicar o motivo. Jesus era considerado um dos membros do "braço armado" da organização criminosa comandada por Arcanjo e começou a trabalhar com as máquinas caça-níqueis.
Arcanjo ainda disse que conhecia e era amigo do uruguai Júlio Bachs, mas que não possui negócios com ele. Na casa de Bachs a polícia apreendeu ferramentas típicas de montagem e manutenção dos caça-níqueis, além de pastas e documentos diversos contendo planilhas de controle e despesas e de arrecadação de moedas em máquinas, pagamento de comissões a comerciantes, custo de fabricação e descrição detalhada do processo de montagem dos caça-níqueis. Ele é apontando como o mentor e supervisor da instalação das máquinas no Estado.
Arcanjo ainda afirmou que nunca quis "mexer" com caça-níqueis, apontando que "nunca gostou disso" e disse que sabia quem explorava o jogo ilegal, apontando o ex-sargento Jesus e o radialista Rivelino Brunini, este último também executado, em junho de 2002. "Todo mundo sabe que eram eles", acrescentou.
Jogo do bicho - Arcanjo disse ontem acreditar que o jogo do bicho, único ilícito que ele confessa, não esteja mais funcionando em Cuiabá. "Eu parei de mexer e estou afastado de tudo. Eu acho que o jogo do bicho não está funcionando", ressaltou, ao ser questionado sobre acusações de que mesmo preso ele continuaria atuando em atividades ilícitas.
Entretanto, pelos menos duas apreensões foram realizadas este ano, em Cuiabá e Rondonópolis, de material utilizado para o jogo do bicho e que continham a marca Colibri.
Quanto a utilização do adesivo nas máquinas, o "Comendador" disse que Jesus queria colocar o selo, mas sem saber explicar o motivo. Jesus era considerado um dos membros do "braço armado" da organização criminosa comandada por Arcanjo e começou a trabalhar com as máquinas caça-níqueis.
Arcanjo ainda disse que conhecia e era amigo do uruguai Júlio Bachs, mas que não possui negócios com ele. Na casa de Bachs a polícia apreendeu ferramentas típicas de montagem e manutenção dos caça-níqueis, além de pastas e documentos diversos contendo planilhas de controle e despesas e de arrecadação de moedas em máquinas, pagamento de comissões a comerciantes, custo de fabricação e descrição detalhada do processo de montagem dos caça-níqueis. Ele é apontando como o mentor e supervisor da instalação das máquinas no Estado.
Arcanjo ainda afirmou que nunca quis "mexer" com caça-níqueis, apontando que "nunca gostou disso" e disse que sabia quem explorava o jogo ilegal, apontando o ex-sargento Jesus e o radialista Rivelino Brunini, este último também executado, em junho de 2002. "Todo mundo sabe que eram eles", acrescentou.
Jogo do bicho - Arcanjo disse ontem acreditar que o jogo do bicho, único ilícito que ele confessa, não esteja mais funcionando em Cuiabá. "Eu parei de mexer e estou afastado de tudo. Eu acho que o jogo do bicho não está funcionando", ressaltou, ao ser questionado sobre acusações de que mesmo preso ele continuaria atuando em atividades ilícitas.
Entretanto, pelos menos duas apreensões foram realizadas este ano, em Cuiabá e Rondonópolis, de material utilizado para o jogo do bicho e que continham a marca Colibri.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/221798/visualizar/
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