Grampos confirmam que advogado subornava policiais
Antes das escutas feitas pela PF, a apreensão de documentos no escritório e na casa do advogado já tinham reforçado os indícios de que a lista discriminava propinas. Apesar disso, a Corregedoria da Polícia Civil, responsável pelas investigações, só ouviu quatro pessoas até agora no inquérito aberto sobre o caso - justamente os PMs e a delegada que apreenderam o material com Chokr.
No dia 25, um motociclista tentou roubar o advogado. Ao fugir, Chokr bateu seu Vectra blindado. Quando o socorreram, PMs acharam a lista de propina e R$ 27 mil em envelopes endereçados a 29 distritos e delegacias seccionais de São Paulo. Havia até bilhetes com pedidos aos policiais de cada delegacia, como “por enquanto, parem de bater”, endereçado à 6ª Seccional (Santo Amaro). As informações são de O Estado de S.Paulo.
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