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Michael Moore se diz "perseguido" pelo governo
O cineasta Michael Moore disse nesta segunda-feira (11) que há uma campanha de "assédio' e "discriminação" contra ele. Ele acusa o governo do presidente George W. Bush de promover a empreitada. A justificativa e Moore é baseada na investigação que sofre por ter viajado a Cuba para rodar um documentário. A estréia do filme está prevista para três semanas.
"Isto é uma forma de assédio", disse Moore. O cineasta afirmou que seu advogado, David Boies, enviou uma carta ao departamento do Tesouro, alegando que seu filme era um trabalho jornalístico e, por isso, isento de embargo.
"É bem sabido que o trabalho jornalístico de Moore, tanto na imprensa escrita quanto em seus filmes, critica a administração Bush. Por esta razão, me preocupa que Moore tenha sido selecionado para receber um tratamento discriminatório", escreveu Boies ao Departamento do Tesouro.
No mês passado, o Tesouro enviou a Moore uma carta pedindo explicações da viagem, feita sem os trâmites previstos na lei que rege o embargo.
Na carta, Boies não fornece os dados pedidos pelo Tesouro e exige, ao contrário, os nomes dos funcionários que decidiram solicitá-los.
"Vamos brigar neste caso e vamos ser muito agressivos para encontrar quem está por trás disto", disse Moore.
O cineasta viajou para Cuba em setembro passado para rodar parte de seu filme, "Sicko", que denuncia as carências do sistema de saúde americano.
Moore tentou sem sucesso levar a Guantánamo um grupo de americanos que ficaram doentes após trabalharem nos escombros das torres-gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Segundo o diretor, os trabalhadores recebem tratamento médico pior nos Estados Unidos que os presos da base americana.
Posteriormente, o grupo seguiu para Cuba e o tratamento médico foi providenciado.
O filme estreou em Cannes, no mês passado, e estará nos cinemas dos Estados Unidos a partir de 29 de junho.
"Isto é uma forma de assédio", disse Moore. O cineasta afirmou que seu advogado, David Boies, enviou uma carta ao departamento do Tesouro, alegando que seu filme era um trabalho jornalístico e, por isso, isento de embargo.
"É bem sabido que o trabalho jornalístico de Moore, tanto na imprensa escrita quanto em seus filmes, critica a administração Bush. Por esta razão, me preocupa que Moore tenha sido selecionado para receber um tratamento discriminatório", escreveu Boies ao Departamento do Tesouro.
No mês passado, o Tesouro enviou a Moore uma carta pedindo explicações da viagem, feita sem os trâmites previstos na lei que rege o embargo.
Na carta, Boies não fornece os dados pedidos pelo Tesouro e exige, ao contrário, os nomes dos funcionários que decidiram solicitá-los.
"Vamos brigar neste caso e vamos ser muito agressivos para encontrar quem está por trás disto", disse Moore.
O cineasta viajou para Cuba em setembro passado para rodar parte de seu filme, "Sicko", que denuncia as carências do sistema de saúde americano.
Moore tentou sem sucesso levar a Guantánamo um grupo de americanos que ficaram doentes após trabalharem nos escombros das torres-gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Segundo o diretor, os trabalhadores recebem tratamento médico pior nos Estados Unidos que os presos da base americana.
Posteriormente, o grupo seguiu para Cuba e o tratamento médico foi providenciado.
O filme estreou em Cannes, no mês passado, e estará nos cinemas dos Estados Unidos a partir de 29 de junho.
Fonte:
France Presswe
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/222203/visualizar/
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