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Medidas do BC reduzem especulação com dólar, diz Mantega
As medidas que o Banco Central anunciadas na última sexta-feira dão mais segurança ao mercado de câmbio e ajudarão na redução da especulação com o dólar, segundo avaliou o ministro Guido Mantega (Fazenda).
"Você não pode fazer operações superiores a 30% do patrimônio de referência de modo a não deixar o banco muito alavancado em exposição cambial, o que acaba valorizando o real. Isso reduz a especulação com dólar", disse.
Na última sexta-feira, o BC divulgou três circulares sobre o mercado de câmbio. A primeira reduziu o limite que os bancos têm para realizar operações em moeda estrangeira de 60% para 30% do patrimônio de referência. As instituições que estão fora do novo limite têm até o dia 2 de julho para se enquadrarem.
A segunda circular eleva de 50% para 100% a exigência de capital da instituição em relação ao seu patrimônio de referência. A última altera o cálculo do limite das operações com moeda estrangeira dos bancos que fazem parte de conglomerados internacionais.
"Essa ação limita as operações no mercado financeiro, mas ela é boa porque é prudencial. Dá mais segurança e estabilidade a esse mercado", acredita o ministro.
Para ele, no entanto, elas não terão efeito imediato, já que os bancos têm até o dia 2 de julho para se adequarem --no caso da redução do limite de 60% para 30%.
"Você não pode fazer operações superiores a 30% do patrimônio de referência de modo a não deixar o banco muito alavancado em exposição cambial, o que acaba valorizando o real. Isso reduz a especulação com dólar", disse.
Na última sexta-feira, o BC divulgou três circulares sobre o mercado de câmbio. A primeira reduziu o limite que os bancos têm para realizar operações em moeda estrangeira de 60% para 30% do patrimônio de referência. As instituições que estão fora do novo limite têm até o dia 2 de julho para se enquadrarem.
A segunda circular eleva de 50% para 100% a exigência de capital da instituição em relação ao seu patrimônio de referência. A última altera o cálculo do limite das operações com moeda estrangeira dos bancos que fazem parte de conglomerados internacionais.
"Essa ação limita as operações no mercado financeiro, mas ela é boa porque é prudencial. Dá mais segurança e estabilidade a esse mercado", acredita o ministro.
Para ele, no entanto, elas não terão efeito imediato, já que os bancos têm até o dia 2 de julho para se adequarem --no caso da redução do limite de 60% para 30%.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/222256/visualizar/
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