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Apoio americano à pena de morte cai mas ainda é maioria
O relatório "Uma crise de confiança", elaborado pelo Centro de Informação sobre a Pena de Morte, se apóia em uma pesquisa feita em março pelo Instituto Nacional Omnibus com 1.000 adultos.
A resposta à primeira pergunta não é muito estimulante para os opositores à pena capital: 62% dos entrevistados afirmaram ser favoráveis à pena de morte para os assassinos, contra 28% contrários e 10% de indecisos.
O apoio à pena de morte, relativamente estável nos últimos anos (66% em 2000, 64% em 2005 e 66% em 2006) e comparável aos dados registrados nas décadas de 1950 e 1970, indica uma queda em relação aos anos 90 (80% em 1994), mas continua sendo muito superior ao registrado nos anos 60 (42% em 1966).
Porém, quando os entrevistadores fizeram referência às dezenas de condenados à morte liberados dos corredores da morte depois de terem sido considerados inocentes, basicamente graças a exames de DNA, 32% dos entrevistados continuaram afirmando ser a favor da pena capital, mas com menos intensidade.
Quase 87% dos americanos acreditam na possibilidade de um inocente ter sido executado, enquanto 69% consideram que as reformas jamais suprimirão totalmente o risco de um erro judicial.
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