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Repórter News - reporternews.com.br
Decisão da promotoria chilena sobre Fujimori é recebida com satisfação em Lima
Decisão da promotoria chilena sobre Fujimori é recebida com satisfação em Lima
Em nível governamental o chancele LIMA, 7 Jun 2007 (AFP) - A decisão da promotora chilena Mónica Maldonado de recomendar a extradição do ex-presidente Alberto Fujimori foi recebida com satisfação pelo governo peruano e por familiares das vítimas de seu governo, entre 1990 e 2000.
Em nível governamental o chanceler José García Belaunde enfatizou que seu país oferece a Fujimori garantias de um processo justo no caso de uma eventual extradição, assinalando que "o poder judiciário peruano atua com independência e liberdade de consciência".
García Belaunde descartou versões de legisladores, entre eles as da filha do ex-presidente, Keiko Fujimori, sobre a falta de garantias de um processo justo em Lima.
Grupos de defesa dos direitos humanos realizaram manifestação em frente da embaixada do Chile em Lima em apoio à decisão da chilena Maldonado.
Participaram cerca de 50 pessoas.
Gisella Ortiz, parente de um dos nove estudantes mortos na Universidade La Cantuta por um ''esquadrão da morte'' durante o governo Fujimori, disse que vale a pena esperar, apesar do longo período que vem durando o processo de extradição.
"Esta decisão da promotoria vai orientar a resposta em conjunto do Estado chileno ante o pedido da justiça peruana", declarou Francisco Soberón, presidente da Associação Pró-Direitos Humanos (Aprodeh), que incentiva o julgamento do ex-presidente em Lima.
A decisão da promotoria não é vinculante, mas é considerada um passo prévio para a sentença em primeira instância que deve ser ditada pelo magistrado chileno Orlando Alvarez, da Corte Suprema, que nesta quinta-feira estava de licença médica.
Em nível governamental o chanceler José García Belaunde enfatizou que seu país oferece a Fujimori garantias de um processo justo no caso de uma eventual extradição, assinalando que "o poder judiciário peruano atua com independência e liberdade de consciência".
García Belaunde descartou versões de legisladores, entre eles as da filha do ex-presidente, Keiko Fujimori, sobre a falta de garantias de um processo justo em Lima.
Grupos de defesa dos direitos humanos realizaram manifestação em frente da embaixada do Chile em Lima em apoio à decisão da chilena Maldonado.
Participaram cerca de 50 pessoas.
Gisella Ortiz, parente de um dos nove estudantes mortos na Universidade La Cantuta por um ''esquadrão da morte'' durante o governo Fujimori, disse que vale a pena esperar, apesar do longo período que vem durando o processo de extradição.
"Esta decisão da promotoria vai orientar a resposta em conjunto do Estado chileno ante o pedido da justiça peruana", declarou Francisco Soberón, presidente da Associação Pró-Direitos Humanos (Aprodeh), que incentiva o julgamento do ex-presidente em Lima.
A decisão da promotoria não é vinculante, mas é considerada um passo prévio para a sentença em primeira instância que deve ser ditada pelo magistrado chileno Orlando Alvarez, da Corte Suprema, que nesta quinta-feira estava de licença médica.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/223002/visualizar/
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