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Força Sindical: taxa de juros ainda é muito alta
São Paulo - O deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), julgou modesto o corte de 0,50 ponto porcentual da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, decidida hoje pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Segundo Paulinho, a taxa básica ainda está muito alta e privilegia "apenas os especuladores".
"Infelizmente, os tecnocratas do BC continuam com uma visão distorcida da economia do País e poderiam decidir por uma queda maior sinalizando de forma positiva para a economia neste segundo semestre", afirmou ele, criticando ainda o "excesso de gradualismo e conservadorismo de quem dirige a economia no País".
Para o presidente da central sindical, o governo frustra os trabalhadores, "ao optar pelo corte ínfimo". Paulinho ressalta também a necessidade de mudanças nos rumos da economia do País, promovendo "crescimento robusto" e gerando novos postos de trabalho "e mais renda para os trabalhadores".
Paulinho diz ainda que, com a inflação sob controle, o Brasil "perde mais uma chance" de apostar no setor produtivo. "O resultado é uma economia que tem dificuldades para crescer e se desenvolver, penalizando os setores menos favorecidos", concluiu.
"Infelizmente, os tecnocratas do BC continuam com uma visão distorcida da economia do País e poderiam decidir por uma queda maior sinalizando de forma positiva para a economia neste segundo semestre", afirmou ele, criticando ainda o "excesso de gradualismo e conservadorismo de quem dirige a economia no País".
Para o presidente da central sindical, o governo frustra os trabalhadores, "ao optar pelo corte ínfimo". Paulinho ressalta também a necessidade de mudanças nos rumos da economia do País, promovendo "crescimento robusto" e gerando novos postos de trabalho "e mais renda para os trabalhadores".
Paulinho diz ainda que, com a inflação sob controle, o Brasil "perde mais uma chance" de apostar no setor produtivo. "O resultado é uma economia que tem dificuldades para crescer e se desenvolver, penalizando os setores menos favorecidos", concluiu.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/223139/visualizar/
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