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Novo Partido foi criado ontem em Brasília; senador Pedro taques participa de ato, mas se diz ‘confortável’ no PDT
PPS e PMN se fundem; Taques fica no PDT
O PPS e o PMN oficializaram ontem a fusão dos dois partidos em reunião realizada em Brasília. O nome do novo partido será MD (Mobilização Democrática).
O senador Pedro Taques (PDT) participou ontem da solenidade de criação do MD. Taques disse que foi ao evento para agradecer o apoio que o PPS deu a sua candidatura ao senado, em 2010.
“Hoje estou muito confortável no PDT”, disse Taques ao ser questionado sobre a possibilidade de mudar para o novo partido, aproveitando a brecha na lei. Porém, disse que vai conversar amanhã com o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, que está conduzindo a organização do novo partido no estado.
No comando nacional da nova legenda ficará o ex-presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP). Já o deputado Rubens Bueno (PR), atual líder do PPS na Câmara, vai acumular o posto de secretário-geral e o de líder do MD. A vice-presidência e a tesouraria devem ficar com um integrante indicado pelo PMN.
Pelas contas da cúpula do partido, o MD terá 13 deputados federais, 58 estaduais, 147 prefeitos e 2.527 vereadores. Em todo o Brasil serão 683.420 filiados.
A direção nacional ficará divida com 40% dos cargos para o PPS e o mesmo percentual para o PMN. O restante (20%) ficará aberto para a adesão de integrantes de outras legendas.
Com a criação do MD abre-se um prazo de 30 dias para que os políticos mudem para o partido sem o risco de perder o mandato. Esse período é conhecido como "janela".
Pedro Taques disse que a mudança de partido não foi tratada no jantar que teve na noite de terça-feira com o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), um dos principais articuladores da criação da nova sigla. O deputado Roberto Freire, presidente da nova sigla, defende o apoio à candidatura de Eduardo Campos a presidência da República.
MATO GROSSO - Um dos cinco deputados estaduais convidados a integrar o MD, o deputado Emanuel Pinheiro (PR), já adianta que não pretende abandonar o Partido da República (PR), do qual inclusive, foi o fundador no cenário regional.
Apesar de reconhecer que a agremiação está um pouco quieta e confusa no atual âmbito político, o parlamentar defende que apenas é necessária uma reaproximação com a base da legenda e aprofundamento das discussões para o próximo pleito eleitoral, a ser realizado em outubro do próximo ano, em 2014.
“Precisamos dar uma chocoalhada interna no PR. Fico feliz com o convite, mas sou o fundador do PR, não penso em sair. Mas fico feliz em ter sido sondado para essa nova proposta”, destacou.
A movimentação da fusão das siglas está sendo conduzida pelo prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, que já confirmou o convite para integração ao novo partido aos deputados Dilmar Dal Bosco (DEM), Luciane Bezerra (PDT), Ezequiel Fonseca (PP) e Antônio Azambuja (PP). Todos estes estariam desconfortáveis no atual partido a quais pertencem.
Entre estes, no entanto, a deputada Luciane Bezerra é a que mais parece estar prestes a mudar de rumos políticos. Anteriormente, ela já havia manifestado estar desconfortável entre os pedetistas, pela possibilidade de aliança com o PSD de José Riva, em Mato Grosso. Fato que possivelmente inviabilizaria seu apoio à candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao Executivo. (PV)
O senador Pedro Taques (PDT) participou ontem da solenidade de criação do MD. Taques disse que foi ao evento para agradecer o apoio que o PPS deu a sua candidatura ao senado, em 2010.
“Hoje estou muito confortável no PDT”, disse Taques ao ser questionado sobre a possibilidade de mudar para o novo partido, aproveitando a brecha na lei. Porém, disse que vai conversar amanhã com o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, que está conduzindo a organização do novo partido no estado.
No comando nacional da nova legenda ficará o ex-presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP). Já o deputado Rubens Bueno (PR), atual líder do PPS na Câmara, vai acumular o posto de secretário-geral e o de líder do MD. A vice-presidência e a tesouraria devem ficar com um integrante indicado pelo PMN.
Pelas contas da cúpula do partido, o MD terá 13 deputados federais, 58 estaduais, 147 prefeitos e 2.527 vereadores. Em todo o Brasil serão 683.420 filiados.
A direção nacional ficará divida com 40% dos cargos para o PPS e o mesmo percentual para o PMN. O restante (20%) ficará aberto para a adesão de integrantes de outras legendas.
Com a criação do MD abre-se um prazo de 30 dias para que os políticos mudem para o partido sem o risco de perder o mandato. Esse período é conhecido como "janela".
Pedro Taques disse que a mudança de partido não foi tratada no jantar que teve na noite de terça-feira com o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), um dos principais articuladores da criação da nova sigla. O deputado Roberto Freire, presidente da nova sigla, defende o apoio à candidatura de Eduardo Campos a presidência da República.
MATO GROSSO - Um dos cinco deputados estaduais convidados a integrar o MD, o deputado Emanuel Pinheiro (PR), já adianta que não pretende abandonar o Partido da República (PR), do qual inclusive, foi o fundador no cenário regional.
Apesar de reconhecer que a agremiação está um pouco quieta e confusa no atual âmbito político, o parlamentar defende que apenas é necessária uma reaproximação com a base da legenda e aprofundamento das discussões para o próximo pleito eleitoral, a ser realizado em outubro do próximo ano, em 2014.
“Precisamos dar uma chocoalhada interna no PR. Fico feliz com o convite, mas sou o fundador do PR, não penso em sair. Mas fico feliz em ter sido sondado para essa nova proposta”, destacou.
A movimentação da fusão das siglas está sendo conduzida pelo prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, que já confirmou o convite para integração ao novo partido aos deputados Dilmar Dal Bosco (DEM), Luciane Bezerra (PDT), Ezequiel Fonseca (PP) e Antônio Azambuja (PP). Todos estes estariam desconfortáveis no atual partido a quais pertencem.
Entre estes, no entanto, a deputada Luciane Bezerra é a que mais parece estar prestes a mudar de rumos políticos. Anteriormente, ela já havia manifestado estar desconfortável entre os pedetistas, pela possibilidade de aliança com o PSD de José Riva, em Mato Grosso. Fato que possivelmente inviabilizaria seu apoio à candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao Executivo. (PV)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/22329/visualizar/
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