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CAF tem incentivo de R$ 150 mi
A Comissão parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as irregularidades que resultaram no rombo milionário do MT Saúde, já apurou que a dívida criada no plano foi originada a partir dos repasses inconstantes feitas pelas empresas às credenciadas. O deputado Walter Rabello (PSD), presidente da comissão, denuncia que a Open Samaritano, teria recebido R$ 21 milhões, mas somente repassado aos hospitais R$ 600 mil.
A verba de R$ 21 milhões, segundo o parlamentar, foi repassada no período de três meses, embora a empresa tivesse apenas R$ 30 mil em caixa. Fatores como esse, com falta de critério para liberação das verbas e falta de auditagem, foram os responsáveis pela destruição do plano, que por manter constantes dívidas, começou a não atender os servidores.
“A Samaritano recebeu R$ 21 milhões do Estado em três meses e só passou R$ 600 mil para a rede credenciada. Nossos auditores estão se posicionando sobre todos os documentos que receberam, mas já sabemos que não houve auditagem para essa abertura de verba. Desde 2004 não houve auditagem. Mas eles ainda ficaram de comprovar os passivos”, explicou.
O MT Saúde foi sufocado por uma dívida de R$ 73 milhões, que recentemente foi quitada pelo Governo do Estado. Nas investigações da CPI, foi constatado que houve improbidade administrativa, má gestão, o que resultou no rombo. Até mesmo o ex-secretário de administração, César Zílio, é investigado como um dos possíveis maus gestores, e que ocasionaram em desvios de verba.
Acredita-se que R$ 20 milhões tenham sido desviados, porém, ainda não foi descoberto quem recebeu o montante, que apesar de não ter ser utilizado para o plano, continuou sendo descontado dos servidores. Assim que houver a conclusão da apuração o relatório dos trabalhos da CPI será encaminhado para o Ministério Público Estadual (MPE) e outros órgãos fiscalizadores.
O secretário de Estado de Administração, Francisco Faiad (PMDB), disse que com as dívidas quitadas, a meta agora é revigorar o plano para que ele volte a atender os servidores de Mato Grosso e com um novo modelo, de gestão própria.
A proposta de restauração será apresentada à Assembleia Legislativa até o final do mês. Caso haja a aprovação, será mudado o regime de cobrança, com mensalidades atribuídas conforme a faixa etária. Para Faiad, mudanças como essa podem dar um equilíbrio econômico ao modelo.
A verba de R$ 21 milhões, segundo o parlamentar, foi repassada no período de três meses, embora a empresa tivesse apenas R$ 30 mil em caixa. Fatores como esse, com falta de critério para liberação das verbas e falta de auditagem, foram os responsáveis pela destruição do plano, que por manter constantes dívidas, começou a não atender os servidores.
“A Samaritano recebeu R$ 21 milhões do Estado em três meses e só passou R$ 600 mil para a rede credenciada. Nossos auditores estão se posicionando sobre todos os documentos que receberam, mas já sabemos que não houve auditagem para essa abertura de verba. Desde 2004 não houve auditagem. Mas eles ainda ficaram de comprovar os passivos”, explicou.
O MT Saúde foi sufocado por uma dívida de R$ 73 milhões, que recentemente foi quitada pelo Governo do Estado. Nas investigações da CPI, foi constatado que houve improbidade administrativa, má gestão, o que resultou no rombo. Até mesmo o ex-secretário de administração, César Zílio, é investigado como um dos possíveis maus gestores, e que ocasionaram em desvios de verba.
Acredita-se que R$ 20 milhões tenham sido desviados, porém, ainda não foi descoberto quem recebeu o montante, que apesar de não ter ser utilizado para o plano, continuou sendo descontado dos servidores. Assim que houver a conclusão da apuração o relatório dos trabalhos da CPI será encaminhado para o Ministério Público Estadual (MPE) e outros órgãos fiscalizadores.
O secretário de Estado de Administração, Francisco Faiad (PMDB), disse que com as dívidas quitadas, a meta agora é revigorar o plano para que ele volte a atender os servidores de Mato Grosso e com um novo modelo, de gestão própria.
A proposta de restauração será apresentada à Assembleia Legislativa até o final do mês. Caso haja a aprovação, será mudado o regime de cobrança, com mensalidades atribuídas conforme a faixa etária. Para Faiad, mudanças como essa podem dar um equilíbrio econômico ao modelo.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/22339/visualizar/
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